O corpo humano é um bio-radar que capta todos os sinais de seu meio. Quando sente alguma ameaça, o cérebro alerta a toda a estrutura corporal para que aja ou se mantenha em estado de alerta.

O complexo mecanismo com o qual a mente funciona ainda é indecifrável, e ainda sabendo o funcionamento dos hormônios excretados pelo cérebro, a misteriosa conexão mente-corpo continuará assombrando cientistas, como é o caso de uma nova pesquisa que sugere que a oxitocina tem um papel crucial na vida social dos humanos, não só forja e estreita nossas relações, senão que ajuda a evitar problemas psicológicos e fisiológicos.

Dentro das testemunhas mudas de nossa vida cotidiana, talvez nenhum tão eloquente como nossa vestimenta, essa espécie de pele artificial com a qual suprimos nossa perda natural de pelos, escamas ou qualquer outro tecidos que, como acontece com outros animais, nos permitisse seguir leves e fagueiros pela vida nus, mas protegidos.

Assim desenvolvemos diversas técnicas para cobrir nossos corpos e sobreviver as condições climáticas do mundo, que resultaram em diversas vestimentas cuja evolução também é muito interessante seguir e conhecer.

Enquanto as folhas secas desprendem-se das árvores para atapetar a calçada (sempre quis escrever isso ;-)), nos hospitais registram milhares de nascimentos de serezinhos que cada vez mais avançam na longevidade. Um estudo da Universidade de Chicago demonstrou que as pessoas que nascem em setembro, outubro e novembro (outono boreal) ou em março, abril e maio (austral) têm mais possibilidades de celebrar um centenário de idade, em comparação àquelas que fazem aniversário nos meses restantes do ano.

Os logotipos e desenhos de marcas podem, na maioria dos casos, ser o cartão de visita e a cara de uma empresa, mas muito mais que traço e harmonia há que se destacar as cores que coem estes logotipos. A infografia True Colors trata muito bem do assunto e dela extraímos as seguintes curiosodades que podem ajudá-lo muito no desenho da sua Logo: quer ver?

Os animais por fim parecem ter criado uma forma eficiente para evitar que sejam comidos. O caso é que um grupo de mamíferos de carne macia fez um acordo com os carrapato-da-estrela-solitária (Amblyomma americanum), cuja picada desencadeia uma forte reação alérgica à carne; uma leve epidemia destes casos está se espalhando pela costa leste dos Estados Unidos.

A revista Vice deu-se à tarefa de perguntar aos nova-iorquinos, com marcado aspecto de hipsters, se sabiam o que é o bóson de Higgs, o micro graal da ciência moderna. As respostas são bem variadas: pode ser uma banda de metal, uma instalação artística, uma substância mágica ou quem sabe o material da cola do universo. Mas os resultados são bastante engraçados na medida em que os hipsters tentam adivinhar fazendo conhecido gênero de antenado e acabam reforçando o estereótipo de tontos incautos.

Os hipsters, talvez porque seja cool ou soe como um nome bacana, pensam que é uma instalação ou o nome de um artista obscuro alemão. Outra das respostas recorrentes é o nome de uma banda conceitual, talvez de indie rock border experimental. Uma garota contesta com sinestesia: "parece café". E outro hipster diz que o nome lembra a magia "e por magia estou me referindo a drogas". Outro tipo diz que lhe escreveu um poema à esquiva partícula mas não recorda do que era.

Os gatos, geralmente, parecem odiar água e fazem de tudo para evitá-la, até mesmos fazem o asseio diário com a língua para não passar pelo chuveiro. Mas qual é a razão desta rejeição ancestral? Bem, o mais provável é que a aversão à água dos gatos proceda de seu hábitat original: os gatos viveram sempre em desertos, de modo que tinham pouco contato com a água.

Pelo menos foi issoque determinou um estudo genético realizado pelo Instituto Nacional do Câncer do EUA, que mostra que os parentes mais próximos dos gatos domésticos são os gatos selvagens da África e Europa e o gato do deserto chinês.