E finalmente, os neutrinos não são mais rápidos do que a luz. Há algum tempo que a afirmação do ano passado vem sendo desmentida sucessivamente, mas foi agora que os encarregados do projeto Opera fecham o tema e corrigiram suas medições iniciais. De fato, foi o próprio diretor do projeto, Sergio Bertolucci, quem fez um comunicado oficial no marco da conferência sobre os Neutrinos no Japão:

- "Ainda que os novos resultados não sejam tão emocionantes como muitos gostariam, é o que todos na verdade esperávamos". Bertolucci também agrega que a história "...cativou a imaginação do público", e de passagem serviu pára que as pessoas tivessem a oportunidade de ver o método científico em ação: um resultado inesperado foi colocado sob a lupa, pesquisado profundamente e finalmente chegou-se à conclusão final.

- "Assim é como avança a ciência", finaliza Bertolucci. E em relação a velocidade final dos neutrinos?

Segundo os resultados oficiais, estes seriam "quase" tão rápidos como a velocidade da luz, o que termina por manter os razoamentos de Einstein e toda sua teoria da relatividade. Em qualquer caso, os resultados e todo o experimento não foram uma perda total de tempo para os cientistas, que descobriram um segundo neutrino tipo tau, e que seguirão observando para entender de melhor maneira a oscilação dos neutrinos.

Para os que não estão muito a par dos acontecimentos relacionados aos neutrinos, saibam que estes -pese a não ser tão rápidos como a luz- podem atravessar paredes e planetas sem muito problema.

Via | CERN.

O bicho mal encarado da imagem é um Neoclinus blanchardi, conhecido em inglês como "sarcastic fringehead" (algo bem como cabeça de flange sarcástico, desculpem a rocambolesca tradução) e é um peixe muito agressivo e territorial. Seu tamanho é de 30 centímetros, vive na costa norte-americana do Pacífico em profundidades entre 3 e 73 metros. Quando dois indivíduos se encontram no fundo do mar, se estabelece uma batalha territorial na qual desdobram suas bocas como se fossem penachos para estabelecer quem é o maior. O resultado, como dá para ver no vídeo, é espetacular.

Ohea é a cama que se arruma sozinha. Não troca os lençois, mas pelo menos deixa-os lisinhos e não temos que passar pelo chato e estafante ritual de todas as manhãs. Demora aproximadamente 50 segundos em fazê-lo e tem um modo automático que estica os lençóis em apenas 3 segundos após abandonar a cama. Mas há que ter cuidado no processo: uma vez começado nada poderá detê-lo e se por acaso tropeçar e cair sobre a cama poderias morrer esticado.

Um estudo científico realizado por médicos da Universidade de Warwick sugere que ter uma "barbicha de bode" (uma barba pontiaguda) faz com que uma pessoa seja percebida negativamente.

No estudo primeiro mostraram rostos positivos, neutros e negativos para alguns voluntários. Os rostos negativos foram detectados primeiro. Isto, tem uma explicação evolutiva: se estiver próximo de uma pessoa irritada ou que representa uma ameaça é útil reconhecê-la rapidamente. Os cientistas sugerem que as expressões faciais negativas costumam formar triângulos que apontam para abaixo, tanto nas sobrancelhas como na barba.

O enxague bucal à hora da escovação tem dois claros defensores: os que usam um copo de água e os que quebram o pescoço bebendo na torneira. Há também alguma múltiplas variantes: enxague com uísque, com cerveja na bochechada depois do churrasco para limpar os dentes (o quê, vai dizer que nunca fez?) e de outros que não trataremos aqui por seu caráter minoritário e pouco higiênico.

O enxague com copo parece, a priori, o mais cômodo e o que menos riscos implica, mas há que bochechar e isso as vezes dá nevralgia no panelão do siso. O enxague selvagem, do tipo metendo o bocão na torneira, coloca a prova a flexibilidade do pescoço e das costas, sem contar que há a probabilidade de quebrar o dente na tentativa (sabe aquela dentada sem querer? ui!).

Por sorte, estes problemas que nos atazanam a vida há séculos, agora tem solução: o Rinser. Sim, um simples escova de dentes com um orifício que permite a canalização da água e cria uma fonte parecida às existem nos parques, com a exceção de que funciona.

Via | Gizmodo.

Ate que enfim: aqueles que queiram experimentar o que seria comer alguém (no sentido literal da palavra), mas não querem se preocupar com esta coisa de assassinato antes, já podem fazê-lo. Ou pelo menos ter uma ideia de como seria. O escultor/padeiro tailandês Kittiwat Unarrom desde 2006 elabora partes de corpos mutilados usando pão e chocolate (para sangue e outros detalhes).

Todas as peças são, por suposto, comestíveis e segundo contam, a padaria de Kittiwat está sempre abarrotada de zumbi gente e o negócio vai de vento em popa. De modo que, bem, suponho que há mais amantes do macabro do que estamos dispostos a reconhecer.

Já não há mais Operação Biquíni, senão tentativas desesperadas de perder peso em quaisquer épocas do ano. Há gente que se dedica a correr, a pedalar ou a nadar e por outro lado estão os "espertinhos" que mergulham de cabeça em qualquer nova porcaria milagrosa que de alguma forma mágica promete enxugar as gorduras corporais.

O melhor mesmo é manter uma alimentação saudável aliada a uma exercício regular simples como caminhar e há também outras formas de queimar calorias. Por exemplo: usando seu cérebro para resolver palavras-cruzadas ou um sudoku. Porque concentrar-se requer mais energia do que não fazer nada. Mas quanta energia?

Em termos gerais, o cérebro requer de pelo menos uma caloria por minuto. Não é muito, certamente. Mas quando nos esforçamos para resolver uma palavra cruzada, então podemos chegar a queimar quase duas calorias por minuto.

Enquanto pensamos, milhões de neurônios estão enviando mensagens entre si e aos diversos tecidos corporais. Estes neurônios precisam de combustível e consomem até 75% do açúcar sanguíneo procedente do fígado e 20% do oxigênio que há no corpo.

Os astrocitos, ou células próximas aos terminais capilares do cérebro, absorvem a glicose rica em energia procedente da corrente sanguínea, transformando em uma substância assimilável pelos neurônios. Estas por suas vezes a utilizam então para produzir neurotransmissores e, finalmente, para o pensamento consciente.

Via | Daily Mail.