Arquivo do mês de maio 2012

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O sucesso da paquera depende do uso dos pronomes

LuisaoCS

O sucesso da paquera depende do uso dos pronomes

Quer fazer mais sucesso em suas conquistas com o sexo oposto? Pois é melhor que deixe de dizer tanto EU e comeces a empregar mais o VOCÊ. Voz suave, ritmo de conversa tranquilo, preferivelmente baixa uma oitava abaixo do seu tom habitual, esqueça os problemas no trabalho, seja um pouquinho misterioso e deixe de falar só de você para começar a se interessar por seu interlocutor. São as conclusões do estudo de um psicólogo que analisou as relações entre a linguagem empregada entre os casais e a evolução de sua relação.

O segredo de tudo está nos pronomes. Dizemos muitos EU e poucos VOCÊ. Em essência este é o resumo do estudo realizado por James Pennbeaker, da Universidade do Texas em Austin, centrado na maneira na qual o trabalho modela as interações pessoais. Em especial no que se refere aos encontros com fins de conquista amorosa.


Ovo Kinder com surpreendente surpresa

LuisaoCS

O garotinho foi bonzinho e comeu todo o legume do prato, o que ele merece? Sim garotos que se portam bem, ganham presentes de seus pais, já os outros...

Este aí deve ser hours concours na disputa de Pai do ano.


Além de corromper, o poder é tão viciante quanto a cocaína, assegura pesquisador

LuisaoCS


Silvio Berlusconi

A capacidade corruptora do poder é lendária, uma espécie de veneno que se infiltra na mente daqueles que o exercem e termina por modificar seus pensamentos, seus valores, sua maneira de comportar em frente aos demais e também em frente a si mesmos.

Há um par de dias Ian Robertson, professor de psicologia no Trinity College de Dublin e diretor do Instituto de Neurociência da mesma universidade, publicou um interessante editorial no qual explica algumas das descobertas em ditos campos que apontam a um vício manifestado e desenvolvido a nível neuronal e hormonal que o poder desperta naqueles que se expõem a seu exercício.

Primeiramente Robertson recorda que o poder incrementa os níveis de testosterona tanto em homem como em mulheres, do qual se sabe que tanto este hormônio quanto um de seus derivados, o androstanediol-3, um esferóide, são altamente viciantes porque geram um aumento de dopamina na zona de recompensas do cérebro, o núcleo accumbens. Este efeito, conta o cientista, guarda enorme semelhança com os provocados pela cocaína: um prazer imediato que resulta em vício a longo prazo.

Nos babuínos, por exemplo, comprovaram que os indivíduos que se encontravam nos níveis mais inferiores da hierarquia grupal também eram os que tinham menos presença de dopamina nas áreas do cérebro correspondente e, ao contrário, quando estes eram "promovidos" a posições superiores, a dopamina também aumentava.

O ser humano compartilha com ditos primatas ao menos uma semelhança de comportamento: maior poder (mais dopamina) gera mais agressividade e mais atividade sexual. Ademais em nossa espécie, diz Robertson, o poder também torna as pessoas mais inteligentes porque a dopamina melhora as funções do cérebro no lóbulo frontal. Mas um decréscimo na hierarquia, que se traduz em menores níveis de dopamina, incrementa o estresse e reduz as habilidades cognitivas. Robertson conclui:

- "Muito poder -e portanto muita dopamina- pode perturbar a normalidade da cognição e da emoção, levando a grandes erros de julgamento e reticente ao sentido de risco, sem mencionar um enorme egocentrismo e falta de empatia com os outros".

Via | Telegraph.


O rim inquieto, 3 pessoas em 2 semanas

LuisaoCS

O rim inquieto, 3 pessoas em 2 semanas

Pela primeira vez na história dos transplantes, o mesmo rim foi transplantado duas vezes, passando por 3 corpos diferentes no prazo de 2 semanas. A razão de tanta viagem não é porque tinha o instinto explorador de Indiana Jones, senão pela incompatibilidade com o primeiro paciente devido a complicações com sua doença. Felizmente o rim pôde ser utilizado para salvar a vida de outra pessoa.

O primeiro paciente é Ray Fearing, de 27 anos e que padece glomeruloesclerose focal e segmentar, causa da síndrome nefrótica e que precisava de um transplante de rim depois de vários anos de espera.

Finalmente sua irmã doou-lhe um rim, com a má sorte de que depois do transplante sua doença piorou e tiveram que retirar o novo órgão, que ainda podia ser usado, motivo pelo qual foi doado a outro paciente com seu consentimento.

Graças a isto conseguiram salvar a vida de um segundo paciente, um cirurgião de 66 anos. Parece duro que depois de uma espera tão longa e com o sacrifício que supõe a um familiar, depois ao final não sirva, mas esperemos que Ray tenha sorte e logo possa ter um novo rim.

Via | NEJM.


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