Arquivo do mês de maio 2012
Apneia do sono associada a altos índices de morte por câncer
A apneia é um dos transtornos do sono mais conhecidos na atualidade, tanto que sua incidência é largamente conhecida e associada a outros padecimentos como a obesidade, pressão alta, doenças cardíacas e outros.
Agora, ao que parece, a apneia também é fator no índice de mortalidade de pessoas que desenvolvem um tumor maligno. Médicos da Universidade de Wisconsin analisaram os dados de 1.522 mortes por câncer ocorridas em 22 anos, nas quais notaram que a apneia poderia estar associada com uma maior mortalidade, ao acelerar a progressão do câncer.
Isto em boa medida pela hipoxia produzida durante a apneia, a falta de oxigênio no corpo como produto da interrupção momentânea na respiração.
Via | PressTV.
As mulheres dominarão a economia no futuro?
Durante boa parte da história da humanidade as mulheres foram relegadas a um segundo plano, marginalizadas nas atividades importantes e nos postos de decisão por uma sociedade cuja cultura sempre teve o machismo como característica principal.
Em anos recentes, no entanto, e em boa medida graças à abertura que supõem as políticas de gênero aplicadas em diversos países, as mulheres vem ganhando parte desse terreno perdido e pouco a pouco se inseriram em quase todos os âmbitos da vida pública: em universidades e em empresas, no mundo político e no artístico, na medicina, na engenharia, ciência, etc.
Gênio de 16 anos resolve um problema proposto por Newton
Shouryya Ray, um jovem de 16 anos originário da Índia e estabelecido em Dresde, Alemanha, enquanto fazia um trabalho escolar, conseguiu resolver corretamente um problema proposto por Isaac Newton há 300 anos: calcular a trajetória exata de um projétil afetado pela gravidade e pela resistência do ar.
Até a data este problema de balística não havia ainda sido resolvido de maneira completa já que se estava dividido em dois problemas separados aplicando certas simplificações e suposições. Com a formulação proposta por Shouryya Ray os cientistas poderão abordar o problema completo com um novo enfoque.
O estudante entrou no mundo dos cálculo quando tinha apenas 6 anos graças a seu pai, engenheiro de formação que trabalha na Alemanha como professor em uma escola técnica desde que se mudaram para este país há 4 anos.
Como é lógico, a imprensa alemã está dando uma grande repercussão para o fato: o adolescente recebeu um prêmio e não param de elogiar a sua capacidade que, segundo seu pai, supera suas próprias expectativas.
Via | Herald Sun.
Cientistas buscam provar a existência do Pé Grande com genética
Um projeto entre a Universidade de Oxford e o Museu de Zoologia de Lausanne na Suíça busca provar a existência do lendário Pé Grande, para isso realizarão testes genéticos em restos orgânicos que alguns dizem, pertenceram à criatura.
Um dos argumentos para realizar estes testes é que antes, os exames feitos nestes supostos restos deixados pelo Elo Perdido não foram muito precisos ou que as amostras coincidiam com restos humanos mas, hoje contamos com a tecnologia que permitirá maior certeza nos resultados.
As amostras deverá ser tomadas de um arquivo de Bernard Heuvelmans, que pesquisou os avistamentos desde 1950 até sua morte em 2001.
Em 1951 uma expedição ao Everest supostamente encontrou evidências da existência do Pé Grande e desde então, muitos afirmam que tiveram algum tipo de contato ou pelo menos o viram entre as sombras.
A questão é que o teste pode resultar e mal sucedido novamente por causa de restos de humanos ou de animais, mas não há forma do saber se não tentarem.
Acho que todos já sabemos os resultados destes testes....
Via | Wired.
Igreja do Copianismo celebra seu primeiro casamento
A institucionalização é uma faceta que toda crença deve passar para se converter em religião, ao menos no sentido em que historicamente estas foram entendidas. Neste sentido não deve nos surpreender que o copianismo (Kopimism), a igreja fundada em 2010 por membros do Partido Pirata e fundada unicamente na crença do livre fluxo da informação, anunciou que celebrou em seu seio o primeiro casamento de dois de seus adeptos.
A que distância poderíamos nos aproximar do Sol?
Depois de recentemente ver o filme ficção científica, Sunshine, dirigido por Danny Boyle, ocorreu-me uma dúvida boba: quão perto poderíamos estar do Sol sem morrer como churrasquinhos?
Ainda que a superfície do astro rei é sua parte mais fria, posar nela resulta bastante difícil de imaginar se levado em conta a sua temperatura de 5.504 ºC. No entanto, com nossa tecnologia atual, poderíamos nos aproximar do Sol bem mais do que imaginamos. Se o Sol se encontra a uma distância de 150 milhões de km, poderíamos percorrer nada menos que 95% do trajeto antes da coisa ficar quente.
Obviamente, não poderíamos ir aproximando simplesmente com nosso traje espacial regular, que só nos manteria a salvo com temperaturas inferiores a 120 ºC. O apropriado seria um veículo de lançamento: o escudo anti-térmico reforçado de carbono foi desenhado para suportar temperaturas de até 2.593 ºC, para assim assegurar a nave em frente ao calor da fricção gerada pela reentrada na atmosfera.
Se este escudo protege a totalidade do foguete, então poderíamos nos aproximar do Sol a uma distância de 2,12 milhões de km (aproximadamente 98% do percurso).
Contudo, o calor seria o de menos nessa distância. A exposição constante à radiação cósmica durante a viagem seria fatal para nós, inclusive antes de cobrir a metade do caminho, já que o Sol é um grande gerador de radiações.
Engenheiro propõe fabricar USS Enterprise para salvar o programa espacial internacional
Não há dúvidas de que apesar de estarmos vivendo anos muito frutíferos quanto à exploração visual do universo e da descoberta de milhares de fenômenos desconhecidos, planetas e sistemas solares remotos, as viagens espaciais se encontram totalmente estancadas e limitadas a um corredor seguro de fornecimentos entre a Estação Espacial Internacional e a Terra e o iminente debut das primeiras viagens particulares ao espaço próximo.
Para além desta fronteira, tudo o que acontece são viagens não tripulados ou projetos a muito longo prazo. Mas como Obama esvaziou o orçamento da NASA e outras agências espaciais estão também catando papel na ventania, não há como empreender grandes desafios. A única coisa inovadora que conhecemos nos últimos anos sobre o espaço exterior é o projeto de extração de minerais que será empreendido pelos criadores de Google junto ao cineasta James Cameron.