Arquivo do mês de maio 2012
O robô-mascote-dinossauro PLEO Rb
Este PLEO Rb (Reborn) é a segunda geração do popular mascote dinossauro e uma revolução em relação aos robôs domésticos. Tem 14 servomotores, 12 sensores de tato, acelerômetro, sensor de temperatura, sensação de tempo, câmera detectora, sistema de infravermelhos, microfone, sensores de contato nos pés, detecção mediante RFID, reconhecimento de voz, bateria de Lítio, mais de 600 animações de vida artificial, habilidades relacionadas com emoções e estados como alimentação, movimento, caráter, gênero, valor, temperamento, atividade, obediência, estado de saúde e forma de dinossauro... Com invejinha Aibo?
Cada unidade nasce como um filhotinho e vai evoluindo e desenvolvendo sua própria personalidade, convertendo-se em uma forma de vida única em sua espécie. Cada um reagirá de maneira diferente aos diferentes estímulos de seu meio. Há mais obedientes, mais ativos, tímidos... e com o tempo irá mudando segundo for cuidado e alimentado e conforme seu dono brinque com ele.
A caçarola viva que se mexe sem a sua ajuda
Hideki Watanabe era, até pouco tempo, um dentista japonês como qualquer outro. Até que um dia acordou e decidiu se chamar Spin Doctor graças a um
artefato que vaticina que se tornará imprescindível daqui a algum tempo: o Kuru-Kuru Nabe ou caçarola viva
Watanabe aplicou alguns rituais de magia negra, também conhecidos como termodinâmica, no mundo culinário; o resultado é certamente assustador: a caçarola viva remove-se sozinha. E o melhor: não há que recitar palavras guturais nem entoar mantras ou usar túnica branca, nem sequer um galho fedorento de arruda é necessário -ainda que a túnica seja recomendável para criar o ambiente, sacumé?-. Tudo o que há de fazer é colocar a panela no fogo e deixar que as forçam ocultas encontrem seu caminho.
Sua propagação pelo mundo acabará com um grande estorvo muito comum na receita mais amada de nerds e geeks de plantão: o miojo jamais grudará no fundo da panela novamente. Yes!. Se isto não mudar o mundo, nada mais o fará.
Via | InventorSpot.
MaKey MaKey
Em poucas palavras, MaKey MaKey é um circuito no qual é possível conectar aquilo que você tem a mão e transformá-lo em um touchpad. Como bem ilustra o vídeo, dá até para tocar um piano virtual usando bananas como teclas.
Jay Silver e Eric Rosenbaum são os orgulhosos pais da criatura. Para realizar o projeto precisaram de 25 mil dólares iniciais, que solicitaram no Kickstarter; pois atualmente os investimentos já chegaram aos 270 mil, de forma que devemos supor que logo comecem a distribuí-lo.
Via | Wired.
Mochila com flash incorporado
Ian Spanier precisava fazer fotografias externas. Como contratar toda uma equipe para levar a bagulhada toda estourava seu orçamento, decidiu pôr mãos à obra e acabou fazendo uma mochila com flash. Desta forma, conseguiu sozinho fotografar o Mr. Olympia (Mr. Olympia é o ogro ombro com extensões que pode ser contemplado à direita da imagem).
Com um braço um pouco mais longo, o flash poderia ser usado para fazer fotos de nós mesmos de forma mais ou menos profissional. E em qualquer lugar. De modo que essas excelentes fotografias do Orkut com elementos em formato de pato já não terão que ambientar-se na frente dos espelhos do banheiro. Abre-se todo um mundo de possibilidades: capelas, lamaçais, cemitérios e inclusive copas das árvores. E todas com qualidade ultra-melhorada. Ansiosos por vê-las? Eu também não.
Via | Peta Pìxel.
Chuveiro horizontal
Deve existir uma camada da população que considere que tomar banho de pé é um suplício. Se essa mesma camada tem um banheiro enorme e dinheiro suficiente, seus problemas acabaram. A ducha horizontal da Dornbracht exige o mínimo esforço de deitar-se sobre ela e manipular o eTool para questões triviais como temperatura e potência da água.
Há algo que deveriam solucionar: não está a nível do piso, o que significa que não poderemos acordar e ir rolando até ao sanitário. Em algum ponto do caminho teremos que ficar de pé. E isso, sem o café da manhã, é muito chato.
O vídeo do chuveiro horizontal é uma delícia e, cuidado, em casos mais extremos pode provocar algum caso de paudurismo. Certamente mais de um terá vontade colocar a casa abaixo só para
construir um banheiro como este.
Via | Tech Geer.
Lâmpada cerebral
Ter um espaço para criar e desenvolver ideias é a primeira regra para ser um tipo criativo. Ter outro lugar de onde roubà-las é a segunda. Para o primeiro temos esta motivadora Lâmpada cerebral da Solovyov Design, que fará com que toda vez que tenhamos uma ideia acenda uma luz com estilo e conexões neuronais em vez da vulgar lâmpada de sempre.
Sua mera visão fará com que pensemos em nosso próprio cérebro e isto desencadeará outras ideias; pois, usaremos todos os meios a nosso alcance para desenvolvê-las e descobrir com amargura que a ideia primigênia era muito melhor. Não vos enganeis: é inevitável e sempre assim. Por mais que a gente saiba que toda ideia ou modificação posterior será pior, não há como fugir da maldita curiosidade.
Via | Quem matou Bambi?.
Pista de treinamento inflável
A formação dos soldados de elite já não é mais como era no século XX. Agora as pistas americanas utilizadas são como esta. Sem barro, sem arame farpado, sem dor... Você, amante das aventuras radicais chucknorrianas pode até não gostar, mas contente-se, agora é assim.
Agora imaginem só o Sargento Hartman de Nascido para Matar, aquele que faz o Cap. Nascimento parecer um Teletubbie rosa, diante dessa estrutura, com sua melhor cara de quem comeu e não gostou gritando aos novos recrutas: