Ainda que pareça que ver filmes adultos provoque um intenso envolvimento visual, a verdade é bem o inverso. Um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Gronigen na Holanda sugere que ver pornô em realidade desativa a zona do cérebro encarregada de processar estímulos visuais. Há que esclarecer que isto não significa em nenhuma medida que o pornô te deixa cego ou algum tipo de exagero alarmista, que seguramente poderia ser usado ludicamente.

Geralmente ver um filme ou realizar uma tarefa visual envia um considerável fluxo sangüíneo a esta zona do cérebro. No entanto, quando os filmes são sexualmente explícitas isto não acontece. Então o cérebro releva o sangue dessa zona, enviando-o a outra parte do corpo cérebro, como uma maneira de poupar energia.

• - Colina: presente nos ovos, leite, bacalhau e couve-flor.
• - Monofosfato de uridina: presente na beterraba.
• - Ácido docosa-hexaenoico (DHA): presente em peixes de água fria (como o salmão, arenque e a anchova) e segundo estudos recentes por médicos e cientistas da Europa, em um atum de qualidade especial, no azeite de fígado de bacalhau e em algumas microalgas.

Estes são três alimentos que, segundo um estudo realizado por pesquisadores do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT), fortalecem as sinapses (conexões entre neurônios) e incrementam as habilidades cognitivas depois de consumi-las habitualmente durante apenas quatro semanas.

Os experimentos foram feitos com roedores e sua ingestão não só melhorou suas habilidades cognitivas, senão que produziu mudanças bioquímicas evidentes nas sinapses neuronais.

Via | Smart Publications.

Os raios ganharam ao longo da história a reputação mais que merecida de ser imprevisível, a ponto de que se converteram em metáfora da casualidade e da fatalidade que escapam ao controle humano. Mas esta percepção poderia mudar graças a um mapa elaborado pela Agência Espacial Estadunidense, a NASA, que permite um prognóstico sobre onde ocorrerá o próximo impacto de um destes fenômenos.

Trata-se de uma cuidadosa recopilação que relaciona o momento e o lugar em que ocorreram a maioria destes eventos sobre a superfície terrestre, desde 1995 até 2002. Por cálculos probabilísticos e de outra índole, esta informação obtida via satélite permite aos cientistas predizer com relativo grau de certeza onde cairá a próxima centelha.

Como dado curioso, a NASA afirma que a maior quantidade de raios nos últimos anos aconteceu sobre o Rio Catumbo na Venezuela, onde, em média, foram registrados 40 mil raios por noite. Kifuka, uma cidade montanhesa do Congo, possui um recorde parecido. Isto sugere por sua vez, em combinação com outras conclusões que podem extrair deste exercício cartográfico, que as áreas mais quentes atraem mais destas descargas elétricas.

Via | io9.

A linguagem humana é sem dúvida uma das manifestações mais refinadas de nossa inteligência como espécie, um dos inventos mais decisivos para dar o salto que nos separou do resto dos animais. Mas por isto mesmo é também um dos elementos mais enigmáticos de nossa natureza e que ademais estamos muito envolvidos estudando na busca de obter explicações efetivas sobre seus fundamentos mais essenciais.

Por isso as pesquisas científicas sobre a linguagem humana passam por um rodeio do qual participam nossos parentes evolutivos mais próximos, primatas com os quais seguimos compartilhando o tronco comum da evolução biológica.

Dias atrás zapeava por fóruns, conhecidos por sua temática cosnpioranóica, à busca de riso fácil, quando me deparei com um post onde um dos participantes mostrava sua ideia de como eliminar os resíduos radiativos da atualidade. Apesar das teorias absurdas encontradas neste meio, existem também boas ideias brotando e decidi me aprofundar no que era proposto: usar este enorme forno que é um vulcão como uma eficaz maneira de desfazer das aproximadamente 26.000 toneladas de barras de combustível de urânio esgotadas armazenadas em todo mundo. A ideia parece boa inicialmente, mas um vulcão seria o suficientemente quente para fundir as barras e também neutralizar a radioatividade do urânio?

Bem no momento em que existe um movimento europeu denunciado que este tipo de recursos responde mais a lúgubres agendas econômicas da Big Pharma que um desejo genuíno de fornecer um bem-estar clínico a longo prazo, foi anunciado que, finalmente, cientistas conseguido desenvolver uma vacina "universal" contra o câncer. Aparentemente a nova terapia atua sobre uma molécula detectada em 90% dos cânceres registrados, incluídos os de seios e próstata, induzindo o corpo a localizar e destruir as células cancerígenas.

Os resultados preliminares dos testes sugerem que a vacina, desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Tel Aviv e da farmacêutica Vaxil Biotherapeutics, detona uma resposta imunológica nos pacientes e ajudaria a erradicar a presença de tumores que sejam oportunamente detectados.

As células cancerígenas geralmente esquivam-se da resposta do sistema imunológico pois formam tumores no interior das próprias células enganando assim a vigilância ou defesa do corpo. No entanto, ao tornar visível a molécula MUC1, presente à maioria de cânceres, a vacina ajudaria ao corpo a distinguir e neutralizar o inimigo. Em um comunicado da Vaxil Biotherapeutics anunciaram:

- "ImMucin gerou uma robusta e específica resposta de imunidade em todos os pacientes, o que ocorreu após 2 e 4 doses, sendo 12 o máximo da dosagem".

Fonte: Telegraph.

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A sonda Cassini da NASA, melhor conhecida por explorar Saturno, enviou esta imagem do planeta maior de nosso sistema solar, ao lado de sua lua Io, que parece apenas um meteorito insignificante e no entanto tem quase o mesmo tamanho da nossa lua e guarda uma distância relativa similar. Io e a Lua são os 13º e 14º maiores objetos do sistema respectivamente.

Io orbita Júpiter a cada 24 horas e encontra-se a 420 mil quilômetros de distância do centro deste gigante de gás que é associado com a divindade suprema. A sonda Cassini encontrava-se a 10 milhões de quilômetros de Io quando fez esta imagem que coloca em perspectiva o enorme tamanho de Júpiter e, em comparação, nossa relativa insignificância.

Via | APOD.