Todos sabemos que a chita (ou guepardo) é o animal mais rápido da face da Terra e poderão inferir que se DARPA e Boston Dynamics (os mesmos por trás do AlphaDog, Petman e BigDog) desenvolvem um de seus robôs bio-inspirados e o batizam de Cheetah, é porque alguma coisa tem...

O robô não somente imita os movimentos do corpo das chitas, senão que também pulverizou o recorde de velocidade máxima para robôs pedestres, correndo a 29 km/h (a marca anterior era de 21 km/h e datava de 1989). Em Boston Dynamics apontam que mais adiante deverá superar os 100 km/h, a velocidade que correm os verdadeiros guepardos.

Durante o ano esperam que possa ser testado fora da esteira, mas quero vê-lo correndo lado a lado com o FastRunner, aquele projeto de avestruz militar do DARPA que supostamente atingirá velocidades inclusive maiores que o Cheetah.

Via | Wired.

Um leitor da revista Time perguntou ao astrofísico Neil DeGrasse Tyson "Qual é o fato mais espantoso que possa compartilhar conosco sobre o Universo?"

O vídeo que ilustra este post foi a sua resposta. Uma bela amostra do que será o esperado novo Cosmos.

Via | Reddit.

A maconha afeta a memória de trabalho (memória em curto prazo), reduzindo a capacidade de reter e processar transitoriamente a informação para razoar, compreender e aprender. Segundo um estudo publicado pela revista Nature, o segredo reside em que o ingrediente psicoactivo principal desta droga (o Tetraidrocanabinol ou THC) não afeta os neurônios, senão aos astrócitos, as células da glia que lhes proporcionam suporte e nutrição. Isso implica que os astrócitos, além de nutrir e proteger os neurônios, têm um papel ativo na formação das lembranças.

Em experimentos com ratos, os pesquisadores demonstraram que se os astrócitos carecem de um tipo de receptor chamado CB1R, não sofrem alterações na memória depois de consumir uma alta dose de maconha. No entanto, se este receptor for eliminado dos neurônios, o efeito da droga segue sendo o mesmo. É a primeira vez que demonstram que os efeitos do cannabis na memória em curto prazo não são regulados diretamente pelos neurônios.

Agora, os pesquisadores pretendem explorar as atividades dos endocanabinoides endógenos, isto é, substâncias similares ao cannabis fabricadas pelo próprio organismo de forma natural. O sistema endocanabinoide está implicado no apetite, dor, estado de ânimo, memória, etc.

- "Em quase qualquer função fisiológica que se possa imaginar, é provável que os endocanabinoide estejam envolvidos de algum modo", explicam os cientistas.

Via | BBC News.

Lady Gaga, a excêntrica cantora estadunidense que estudou de cor toda a discografia de Madonna, se converteu em um novo ícone da música comercial mundial ao chegar aos 20 milhões de seguidores no Twitter. Não é um dado menor que a cantora seja a primeira personalidade a nível mundial em chegar a esta cifra, já que marca claramente um panorama do tipo de usuário do Twitter e a maneira com que os artistas já começaram a levá-lo a sério.

A ansiada invisibilidade poderia chegar cedo aos domínios marítimos, onde barcos, plataformas petroleiras e outros objetos poderiam ser invisíveis manipulando as ondas a sua ao redor; uma teoria que busca comprovação na realidade.

A invisibilidade da matéria é sem dúvida uma das tecnologias mais ansiadas da história, acessível, até agora, só por meio da ficção, mas parece que aproxima o dia em que a realidade será surpreendida por objetos invisíveis. E o início disto poderia estar no mar.

Os pássaros sempre foram motivo de inveja do homem. Porque podem voar, porque não pagam aluguel e porque dão de comer a seus filhotes regurgitando a comida, com a poupança que isso supõe para a economia doméstica. Espatifar-se contra as janelas já não é algo tão invejável mas, venhamos e convenhamos, ninguém é perfeito.

Dukno Yoon é um apaixonado pelos pássaros e do voo em geral. Com os anéis que construiu pretende imitar o voo dos pássaros e fazer com que as pessoas fiquem fascinadas olhando o seu dedo durante horas.

Será que isto significa algum perigo à cetraria? Não necessariamente. Lógico e evidente que é mais barato alimentar um anel do que uma águia imperial, mas à hora de caçar os anéis não são tão eficientes. A não ser que queiras casar com a presa.

Para algumas pessoas, dada a ridícula autonomia da bateria do iPhone, tê-lo sempre carregado é algo tão importante quanto respirar. Joao Paulo Lammoglia refletiu muito sobre a frase anterior e terminou desenhando um carregador de iPhone que funciona mediante a respiração. Com um par de turbinas e o poder de uns tantos resfôlegos, é possível esquecer-se de levar o carregador para lá e pra cá e substituí-lo por esse respirador tão "cool".

Mas sejamos práticos. As turbinas girarão a uma velocidade superior se estivermos fazendo exercício ou hiperventilando, de modo que se não quiser gastar luz e contribuir para que o mundo seja um lugar melhor, coloque o carregador na tua namorada enquanto esteja em plena apoteose sexual. Ela entenderá. Ademais, o carregador pode ser um delator genial: se o celular não carregou quando tiver acabado é que sua garota estava fingindo. Ou pode estar morta. Ou é uma boneca inflável, uma abóbora ou uma...

Via | Psfk.