Arquivo do mês de fevereiro 2012

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Vermes imortais desafiam o envelhecimento

LuisaoCS

Vermes imortais desafiam o envelhecimento

Pesquisadores da Universidade de Nottingham demonstraram como uma espécie de platelminto supera o processo de envelhecimento se tornando potencialmente imortal. A descoberta, publicada na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), pode ajudar a esclarecer as possibilidades de barrar o envelhecimento e as características relacionadas com a idade nas células humanas.

Segundo o doutor Aziz Aboobaker da Escola de Biologia:

- "Estamos estudando dois tipos de vermes planos, os que se reproduzem sexualmente (como nós) e os que se reproduzem assexuadamente. Este último, ao dividir-se em dois, parece regenerar-se indefinidamente com novos músculos, pele, vísceras e inclusive cérebro".


Confirmam dois novos grupos sanguíneos

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Confirmam dois novos grupos sanguíneos

Devo confessar que estou ainda meio aturdido com esta novidade: aos grupos 0, A, B e AB que já conhecemos, agora parece que deveremos acrescentar dois grupos sangüíneos novos: L e J, isto é, Langereis e Junior. Até agora desconhecidos, pois não tinham detectado ainda as proteínas das células sanguíneas que os identificam.

A novidade foi confirmada por um grupo internacional de pesquisadores, cujos resultados foram publicados na revista Nature Genetics, onde confirmam que L e J são muito freqüentes no leste da Ásia, tal e qual assinala Bryan Ballif, da Universidade de Vermont (EUA):

- "Estima-se que mais de 50.000 japoneses tenham sangue Junior negativo, e isto pode causar problemas de incompatibilidade do feto com a mãe, ou à hora de realizar transfusões sanguíneas".

Esta descoberta terá numerosas aplicações médicas, não só no âmbito das transfusões ou dos transplantes de órgãos, senão que também no desenvolvimento de terapias contra o câncer: as novas moléculas estão associadas com o desenvolvimento de resistências aos fármacos contra o câncer, o que permitirá melhorar a eficácia dos tratamentos.

Muitas pessoas poderiam ter algum destes dois tipos de sangue, Langereis ou Junior positivo ou negativo, sem sabê-lo. Isso poderia implicar na diferença entre a vida e a morte que pode ser agora identificado com um simples exame.

Via | Daily Mail.


Comer sobremesas no café da manhã ajuda a perder peso

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Comer sobremesas no café da manhã ajuda a perder peso

Segundo um estudo com pessoas obesas, incluir sobremesas e doces no café da manhã ajudaria a que os efeitos de uma dieta se mantenham no tempo e seus benefícios sigam prolongando ainda após abandonar a dieta. Antes de tirar conclusões precipitadas e achar que tudo isso é um absurdo, é melhor ler o restante do post para entender do que se trata.

O estudo, realizado por uma equipe liderada pela Dr. Daniela Jakubowicz da Universidade de Tel Aviv, não é uma receita mágica nem nada parecido, de fato tem a ver mais com aspectos sócio-psicológicos e bioquímica, que com milagrosos alimentos "queima-gordura".


Implante sem fio pode ser o seguinte passo da farmacologia para medicar doentes

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Implante sem fio pode ser o seguinte passo da farmacologia para medicar doentes

Talvez a indústria farmacêutica e a medicina experimentem logo uma séria transformação nos métodos que utilizam para medicar os doentes, pois há pouco foi testado com sucesso um chip de controle remoto que libera a substância que o paciente requer para sua cura ou o controle de sua doença.

De acordo com Robert Langer, professor no Instituto Tecnológico de Massachusetts, o dispositivo poderia propiciar a chegada de uma nova era da "telemedicina". O teste aconteceu em sete mulheres diagnosticadas com osteoporose que requeriam a administração cotidiana de um hormônio que fortalece os ossos: a injeção diária foi substituída pelo chip, aparentemente com resultados satisfatórios.

- "Seria possível, literalmente, carregar uma farmácia em um chip", agregou Langer.

Via | Dsinfo.


Tempestade do tamanho da Terra surfando a superfície do Sol

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Falar sobre tempestades solares não permite imaginar a sua magnitude, mas se levarmos em conta nosso planeta como referência há de se ter uma pequena ideia destes fenômenos. Neste caso, o efeito espiral é provocado por plasma de menor temperatura que se move em ambas direções sobre a superfície, e quando as partículas são atraídas por forças magnéticas, começam a dançar em espiral. Este espetáculo é cortesia do Solar Dynamics Observatory (SDO) da NASA, sem cujos recentes avanços de tecnologia óptica, não estaríamos presenciando este monumental façanha astronômica.


A aspirina poderia evitar a propagação do câncer

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A aspirina poderia evitar a propagação do câncer

Uma equipe de cientistas australianos identificou um mecanismo pelo qual os anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), entre eles a aspirina, poderiam bloquear a propagação das células cancerígenas pelo organismo e evitar a metástase do câncer.

Segundo apontam os cientistas na revista Cell, os tumores costumam secretar proteínas e compostos, chamados fatores de crescimento, que permitem que o câncer se desenvolva e, simultaneamente, aumentam o diâmetro dos vasos linfáticos, encarregados do abastecimento e transporte de células do sistema imunológico a todo o organismo.

Os anti-inflamatórios como a aspirina atuariam reduzindo o alargamento dos vasos linfáticos e, deste modo, limitam a possibilidade de que um tumor se estenda a outras partes do corpo do doente.

Dado que a maior parte da mortalidade relacionada com o câncer é por causa das metástases para lugares distantes do tumor inicial, a descoberta poderia ajudar a melhorar o tratamento e o prognóstico da doença.

Via | Daily Mail.


Documentário mostra competição entre quem ama mais do que o outro

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Documentário mostra competição entre quem ama mais do que o outro

Para responder a espinhosa pergunta se é possível que uma pessoa ame mais do que outra, o cineasta Brent Hoff filmou um breve documentário chamado The Love Competition [Concorrência do amor] no qual explora este fenômeno sobre a perspectiva da neurociência.

Para isto Hoff pediu a colaboração de um grupo de cientistas da Universidade de Stanford que, por meio de ressonâncias magnéticas, mediram a resposta cerebral de determinados amantes em função, claro, de seu objeto de amor.


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