Aqui temos um problema: ao ver o vídeo há de considerar as diversas vantagens de ser Jedi. Mas depois penso no treinamento que há que superar e me dá uma preguiiiça. Suponho que a única razão pela qual não treinamos para ser mais vadios é porque somos muito vadios para perder tempo treinando, assim como não colocamos nossas almas à venda simplesmente porque não há mercado.

Enquanto isso continuarei lanchando miseráveis torradas no café da manhã, já que os midi-chlorianos são alheios a meu campo de influência; untarei com manteiga como vulgar ser humanos que sou e eu mesmo as levarei até minha boca em um último esforço por me alimentar. Asco de vida...

Via | Screw Attack.

Um dos seis corvos da Torre de Londres, que, segundo conta a lenda, no dia que desaparecerem, acabará a monarquia inglesa.

O vício dos corvos no jogo e em brincadeiras é bem conhecido, são sem dúvida de todas as aves as mais brincalhonas. São capazes inclusive de se divertir com outras espécies, por exemplo, já foram observados brinano de "rato e gato" com cães e lobos.

Os corvos já foram vistos também "esquiando" pela neve por simples prazer. Mas este vídeo, logo depois do corvídeo salto, supera tudo, nele é possível ver um corvo que utiliza o que parece a tampa de um pote, para deslizar por um telhado cheio de neve como se se tratasse de um experimentado snowboarder com sua prancha:

A biodiversidade planetária oferece ainda, por felicidade, surpresas a quem busca esgotar seus segredos. Desta vez o motivo de assombro vem em dobro, pois à nova descoberta soma-se uma característica sumamente peculiar: trata-se do menor animal vertebrado sobre a superfície terrestre. Falamos da Paedophryne amauensis, uma esquiva rãzinha oriunda da Nova Zelândia que até há pouco tinha escapado à documentação e dos livros de registros.

Sua descoberta foi realizada por uma equipe de pesquisadores estadunidenses coordenados pelo herpetólogo Chris Austin, da Universidade Estatal da Louisiana.

O tamanho do batráquio é de unicamente 7,7 milímetros, com o qual supera em miudez a um peixe indonésio, o Paedocypris progenetica, que atinge os 8. Talvez agora, ao menos os pesquisadores envolvidos, queiram mudar a popular frase "como achar uma agulha em um palheiro", por algo do tipo "como achar uma rã em uma floresta tropical".

Via | Huff Post.

Segundo uma empresa de consultoria que assessora às operadoras de celulares, 1% dos usuários de telefonia móvel consome a metade da largura de banda disponível... e a cifra segue subindo. Ao todo analisaram durante 24 horas o tráfego de mais de um milhão de clientes para obter estas informações.

Via | NY Times.

Google Body, a aplicação web que permitia indagar os detalhes internos do corpo humano em 3D e um dos muitos serviços Google que desapareceu do mapa, voltou repaginado e renomeado como Zygote Body.

O Zygote Média Group utilizou o código original de Google Body para construir o novo Zygote Body, que funciona em Firefox e Chrome.

Um homem confiou todas as suas esperanças por finalmente alongar seu membro em um site da Internet. Mas sua surpresa foi grande quando chegou o esperado pacote na sua casa, que ao invés de conter um "mágico" dispositivo alongador peniano, consistia de uma lupa.

O que poderia ser considerado como um cruel deboche por parte do vendedor, ou inclusive como uma astuta medida comercial, foi percebida pelo cliente como uma ofensiva fraude, o que levou o nosso coitado protagonista a denunciar a empresa.

Ao ir à delegacia em um povoado da Espanha, para formalizar a queixa policial, o pesadelo emocional de nosso anti-herói "prolongou-se" ainda mais.. Por um lado ficou desconsolado ao confirmar que este tipo de fraude prolifera na Rede, e inclusive, um dos policiais, esforçando-se para conter o riso, declarou:

- "Tecnicamente seria discutível falar em fraude porque alongar, no real sentido de aumentar, de avolumar, é afinal de contas o que faz uma lupa".

O inseguro, e agora humilhado, espanhol de pinto pequeno decidiu ir para casa sem prestar queixa.

Via | La Voz de Galicia.

O olho que (quase) tudo o vê, Google Street View, captou, novamente, uma estranha entidade. Trata-se de um corpo que recorda vagamente uma espécie de nave-mãe, localizado sobre a rua Foxoak, no Reino Unido. A estrutura, de cor negra e formada por dois módulos, convive com as nuvens a escassos metros sobre as construções de West Midlands, dando lugar a uma pouca usual paisagem.

Algo similar ocorreu há pouco mais de um ano na Suíça, quando a câmera da GSV documentou um estranho aparecimento sobre o lago de Quarten. Obviamente os céticos apostarão, de maneira automática, num simples fenômeno óptico proporcionado por uma ferramenta esquecida pelo técnico sobre a câmera e os conspiranóicos já disparam sua metralhadora de bobagens conpiracionistas sobre uma nave-mãe que mimetiza um alicate. Mas ninguém pode deixar de prestar a atenção à presença destes misteriosos corpos que de vez em quando aparecem em diversos pontos.

Ainda que ninguém possa afirmar nem desqualificar, com argumentos contundentes, a natureza destes aparecimentos, ao menos resulta divertido observá-los e sobretudo utilizá-los como detonadores da imaginação: afinal de contas a nave espacial, a ilusão óptica e a lente da própria câmera que captura a imagem, são parte de um todo auto-unificado. "Arrependei-vos humanos, os tramontinianus estão entre nós!"

Ver imagem no Google Street View.