Em culturas que permitem os homens ter várias esposas, a competição intra-sexual aumenta o número de crimes, a violência, a pobreza e as desigualdades de gênero em frente ao que acontece nas sociedades que praticam a monogamia, segundo um estudo da Universidade de British Columbia (Canadá) que foi publicada recentemente na revista Philosophical Transactions of the Royal Society. O antropólogo cultural Joseph Henrich e seus colegas asseguram que os casais monogâmicos são mais benéficos para as sociedades porque reduzem os problemas sociais.

- "A escassez de mulheres casadoiras nas culturas poligâmicas incrementa a concorrência entre homens pelas mulheres não casadas", afirma Henrich, que acrescenta no estudo que a poligamia foi anulada em Nepal em 1963, na Índia (parcialmente) em 1955, na China em 1953 e no Japão em 1880.

O vídeo de Todd Sandler homenageia Steven Spielberg -no recebimento do prêmio David O. Selznick- recopilando cenas da cada uma dos filmes nos quais Spielberg participou como produtor, produtor executivo e/ou diretor. Não me considero particularmente fã de Spielberg, mas após ver o vídeo reconheço nele um monte de filmes que venho desfrutando com prazer ao longo de toda a vida.

Via | AllThingsD.

Em algum lugar, em algum momento, um sujeito em pleno estado de ócio fez um estudo de mercado e descobriu que o índice de roubos de burritos era menor que o de lentes fotográficas, de modo que chegou a conclusão de que camuflar às lentes como burrito deveria ser uma solução eficaz para enganar aos ladrões. Assim nasceu o Photorito.

O Grêmio de Ladrões de Burritos, que estava meio em decadência por causa do auge dos ladrões de kebabs e sobretudo os de shawarmas, está agora em plena ebulição, reconquistando zonas de influência e planejando alianças. Tudo porque agora sabem que os burritos podem ser verdadeiros Kinders.

Diz o ditado popular que "Trair e coçar, é só começar", o primeiro não tenho muita certeza já que sou um moçoilo caseiro, mas o segundo, ai que raiva...

Um estudo, publicado na revista British Journal of Dermatology, realizado por cientistas da Escola de Medicina Wake Forest (EUA) sugere que o vício na coceira se cumpre sobretudo quando coçamos os tornozelos. De fato, os pesquisadores demonstraram que coçar esta zona do corpo quando sentimos comichão ou irritação é o que mais alívio e prazer pode produzir ao ser humano.

Até agora pensavam que os humanos preferíamos coçar as costas, motivo pelo qual os resultados foram "uma surpresa". Segundo afirmam os autores do trabalho, o tornozelo é também a zona do corpo onde mais incomoda a picada de um inseto.

Via | Daily Mail.

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Pois segundo indica o último Relatório Global de Popularidade de Cores, elaborado pela companhia DuPont, as cores mais usadas pelos carros no Brasil são o prata (30%) e o preto (20%). A seguir vem o branco (17%) e o cinza (15%). Quem apostou em vermelho errou feio. As escolhas primam, por suposto, pela sobriedade.

Não obstante, o vermelho, que é escolhido por 11% dos motoristas brasileiros, ganhou popularidade nos últimos anos. Um pouco abaixo, com 5%, vem o marrom/bege. Fica claro que as tonalidades mais gritantes têm melhor acolhida entre os donos de utilitários e que as três primeiras cores: prata, preto e branco se revezam nos primeiros postos por todo o mundo.

Via | DuPont.

Quem não conhece alguém que fala enquanto dorme a noite? As pessoas reordenam suas ideia enquanto dormem, e diz-se que o sono tem uma importante função à hora de fixar informação e assimilar novos conhecimentos. Algo assim poderia acontecer com os golfinhos, segundo um estudo realizado um grupo de etologistas do aquário de golfinhos "Planeta Selvagem", em Port-Saint-Père (França).

Os pesquisadores realizaram gravações durante a noite nas qual é possível identificar uma série de sons que não tem nenhuma correspondência aos que os golfinhos emitem durante o dia. Ao final, conseguiram identificar os misteriosos cantos: são praticamente iguais aos que emitem as baleias-jubarte. Os golfinhos escutam este som diariamente já que faz parte da trilha sonora do espetáculo que o "Planeta Selvagem" oferece a seus visitantes.

Apesar do sucesso e hegemonia do Orkut no Brasil, o avanço do Facebook parece não se deter por nada. Desta vez a rede social do Google, que parecia dar sinais de agonia, converteu-se em uma nova vítima em seu território mais amigável. Em apenas um ano, a rede social de Zuckerberg triplicou sua audiência no Brasil, números que permitiram superar o Orkut que em seu tempo parecia imbatível em termos de popularidade.