Às vezes perdemos nosso precioso tempo em debates de quem foi o inventor disso ou daquilo. Por exemplo, os primeiros em voar foram os irmãos Wright ou Santos Dumont? São debates um tanto improdutivos e ademais partem de uma premissa falaz: que as coisas são inventadas por uma única pessoa, como se tivesse sido tocada por uma inspiração divina, quando a história nos demonstra que é ao contrário: os inventos individuais não existem, e geralmente estão a ponto de descobrir em outros pontos do mundo justo quando se descobrem em algum lugar.

Porque os inventos não são mais que ideias materializadas. E as ideias voam de cabeça em cabeça como vírus. E as ideias não têm dono: as ideias são reformulações de outras ideias que tomamos emprestadas. Assim como o sentido dos direitos autorais que cada vez tem menos validade em um mundo no qual copiar informação é muito barato (e no qual para abrir canais de criatividade é necessário que se possa copiar facilmente), os inventores e seus inventos só são engrenagem de uma longa cadeia de causas e efeitos. Mas claro, a gente sempre tende a buscar heróis individuais, a gente quer um Heureca, um Edison, uma Madonna a quem render homenagem.

Se estava pensando em responder uva ou maçã, errou feio, é a goiaba. Um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisas de Hyderabad, na Índia, chegou à conclusão de que em cada 100 gramas de goiabas há ao redor de 500 miligramas de substâncias antioxidantes.

Essa proporção supera até em três vezes à existente em uvas, ameixas, maçãs, laranjas, papaias, bananas e outras frutas de reconhecidos valores na luta do organismo contra os chamados radicais livres, causadores de danos celulares responsáveis por fenômenos como o envelhecimento. Em suma, a goiaba tem propriedades antioxidantes superiores às de todas as demais frutas.

Via | Telegraph.

Ainda que chamem de efeito quântico (não é para tanto) este vídeo mostra uma bela demonstração do efeito Meissner. Espetacular como poucos, o efeito Meissner produz um curioso comportamento nos campos magnéticos, que incluem um "efeito de levitação" bastante espetacular. O outro vídeo mostrado depois do salto contém explicações mais detalhadas:

Este invento não chegará ao nível do Orgasmatron imaginado por Woody Allen, mas acho que se aproximará muito. A ideia não é complicada: um robô que lavará, massageará e secará nossas cabeças com 24 dedos. O aparelho, desenvolvido pela Panasonic, sairá ao mercado em 2012 e promete deixar desempregado milhares de aprendizes de cabeleireiro.

Até aqui o invento e, a partir daqui, a imaginação: robô cabeleireiro afetado, robô cabeleireiro fofoqueiro, robô cabeleireiro louco que decapita os clientes que falam mais do que a boca...