Arquivo do mês de outubro 2011

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Curiosidades sobre vitaminas e minerais

LuisaoCS

Curiosidades sobre vitaminas e minerais

85 gramas de vitamina A é o que basta para nosso corpo durante toda a vida (e 28 gramas de vitamina B). Precisando de tão poucas vitaminas desta classe, resulta curioso que não possamos produzi-las nós mesmos, sendo como somos tão dependentes delas. Por exemplo, a batata é capaz de produzir vitamina C, por que nós não?

Se falarmos de minerais (as vitaminas procedem de organismos vivos, os minerais não), em realidade estamos falando de elementos químicos em geral (ferro, cálcio, etc.) que nos sustentam. Se eliminássemos o zinco de nossa dieta, sofreríamos uma doença conhecida como hipogeusia, na qual as papilas gustativas deixam de funcionar e a comida acaba resultando insípida, repulsiva inclusive. Mas ninguém sabe para que serve o bromo, apesar de que dispomos de muito bromo repartido por nossos tecidos: talvez em algum dia saibamo-lo, porque até 1977, por exemplo, não se sabia que papel desempenhava o zinco em nossa dieta.


Decifrado um texto secreto maçônico a mais de 250 anos

LuisaoCS

Decifrado um texto secreto maçônico  a mais de 250 anos

Um equipe de cientistas suecos e estadunidenses decifraram um manuscrito encriptado de mais de 250 anos. O documento chamado "Copiale Cipher" era todo um enigma para os pesquisadores. Agora, graças a técnicas de tradução estatística os especialistas em computação conseguiram interpretar e saber que pertencia a uma sociedade secreta maçônica interessada na oftalmologia.

Depois de meses de trabalho os estudiosos destas 105 amarelentas páginas cheias de estranhos símbolos ilegíveis, conseguiram finalmente decifrá-los. Uma mistura de símbolos abstratos e letras romanas que enchiam este enigmático documento datado dos anos 1730 e escrito a mão. Ao todo 75.000 estranhos caracteres e letras desconexas além do nome de seu proprietário "Philipp 1866" escrito em um marcador de páginas e a nota ao final do documento onde estava escrito "Copiale3".


Microsoft foi eleita como a melhor multinacional para trabalhar do mundo

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Microsoft foi eleita como a melhor multinacional para trabalhar do mundo

Microsoft, por anos rodeada de um aura de escritório de cubículos cinzas e homens com gravata sentados a frente de igualmente cinzas computadores, foi indicada este ano no primeiro posto da lista "Great Place to Work" como a melhor multinacional para trabalhar do mundo. Ao que parece as aparências enganam.

Great Place to Work pesquisou 2,5 milhões de empregados de grandes empresas com respeito de como é trabalhar nessa companhia. Três empresas tecnológicas seguiram a Microsoft no ranking: o fabricante de software SAS, a empresa de armazenamento de dados NetApp, e Google no quarto lugar.


Quando a singularidade nos alcançar

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Quando a singularidade nos alcançar
Metropolis de Fritz Lang (1927)

Há 130 anos, a lâmpada incandescente chegou ao mundo e este mudou para sempre. Ainda que Benjamin Franklin tenha literalmente aterrissado o fenômeno elétrico à realidade cotidiana com a famosa história que conta como soltava pipas durante uma chuva, a verdade é que a eletricidade não teve um uso doméstico até que o grande inventor ladravaz Thomas Edison patenteasse a lâmpada em 1880. Digo patentear e não inventar, porque Warren de la Rue já tinha feito uma lâmpada quarenta anos antes, em 1840.

Com a produção e difusão em massa da lâmpada deixamos, de uma hora para outra, de depender do Sol para trabalhar. Agora podíamos ser funcionais nos horários que quiséssemos, inclusive de forma continuada. Os refrigeradores massificaram-se, permitindo o transporte e armazenamento de alimentos em bom estado por maior tempo, mudando nossas práticas de colheita e alimentação. As máquinas que foram possíveis graças à eletricidade permitiram liberar os humanos de realizar trabalhos perigosos ou muito cansativos, e, de passagem, aumentaram a velocidade com que muitos desses trabalhos eram realizados. Tudo isso começou há apenas 130 anos.


Experiências próximas à morte agora têm explicação científica

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Experiências próximas à morte agora tem explicação científica

São muitas as pessoas que depois de sofrer algum tipo de experiência muito traumática, ou inclusive sobreviver a uma morte clínica, contam uma série de experiências comuns que o mundo do cinema, televisão ou os amantes do paranormal tratam de explicar e popularizar.

Sentir que a alma abandona o corpo, ver passar sua vida ante seus olhos e descobrir uma luz muito forte ao final de um túnel são algumas das histórias mais repetidas, mas será que realmente ocorrem?


Teria sido melhor eu ter ficado calada

Luna

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Sabe, foi como se, de repente, as palavras saltassem à minha frente e, quando me dei conta, já havia dito aquilo que, no segundo seguinte, me arrependi. É o lapso, o “fora”, a gafe. A palavra que deveria ser evitada, mas parece escapar do nosso controle. Esse tipo de incidente é simplesmente normal. Uma situação constrangedora, da qual ninguém está livre. Mas algumas pessoas têm sérios problemas para lidar com aquilo que deveria ser apenas motivo de um leve mal-estar e uma boa gargalhada após algum tempo, os "erros irônicos" são um verdadeiro tormento para estas pessoas.

O arquivo histórico da Royal Society passa a ter acesso livre

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O arquivo histórico da Royal Society passa a ter acesso livre

A partir de hoje é possível acessar todo o arquivo histórico da Royal Society, isto é, ao redor de 60.000 artigos científicos com mais de 70 anos de antiguidade. A liberação destes documentos abre uma janela fascinante na história do progresso científico nos últimos séculos e será de interesse para qualquer um que queira entender como ciência evoluiu.

Alguns tesouros que podem ser lidos são o primeiro trabalho de Isaac Newton, os trabalhos geológicos de um jovem Charles Darwin ou o célebre experimento da pipa elétrica de Benjamin Franklin.

A Royal Society, uma das sociedades científicas mais antigas do mundo com mais de 350 anos de existência, tem sede em Londres, e suas origens remontam-se a 1640, às reuniões celebradas em Londres por cientistas e homens da cultura, ainda que tenha sido fundada somente 20 anos depois quando, depois de uma conferência do arquiteto Christopher Wren, criaram uma sociedade para a promoção do "saber experimental físico-matemático".

Em 28 de novembro de 1660 constituía-se oficialmente a Royal Society.

Via | Royal Society.


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