Arquivo do mês de outubro 2011

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Curiosidades sobre vitaminas e minerais

LuisaoCS

Curiosidades sobre vitaminas e minerais

85 gramas de vitamina A é o que basta para nosso corpo durante toda a vida (e 28 gramas de vitamina B). Precisando de tão poucas vitaminas desta classe, resulta curioso que não possamos produzi-las nós mesmos, sendo como somos tão dependentes delas. Por exemplo, a batata é capaz de produzir vitamina C, por que nós não?

Se falarmos de minerais (as vitaminas procedem de organismos vivos, os minerais não), em realidade estamos falando de elementos químicos em geral (ferro, cálcio, etc.) que nos sustentam. Se eliminássemos o zinco de nossa dieta, sofreríamos uma doença conhecida como hipogeusia, na qual as papilas gustativas deixam de funcionar e a comida acaba resultando insípida, repulsiva inclusive. Mas ninguém sabe para que serve o bromo, apesar de que dispomos de muito bromo repartido por nossos tecidos: talvez em algum dia saibamo-lo, porque até 1977, por exemplo, não se sabia que papel desempenhava o zinco em nossa dieta.


Experiências próximas à morte agora têm explicação científica

LuisaoCS

Experiências próximas à morte agora tem explicação científica

São muitas as pessoas que depois de sofrer algum tipo de experiência muito traumática, ou inclusive sobreviver a uma morte clínica, contam uma série de experiências comuns que o mundo do cinema, televisão ou os amantes do paranormal tratam de explicar e popularizar.

Sentir que a alma abandona o corpo, ver passar sua vida ante seus olhos e descobrir uma luz muito forte ao final de um túnel são algumas das histórias mais repetidas, mas será que realmente ocorrem?


Homeostase de risco ou porque, às vezes, uma solução acaba sendo um problema?

LuisaoCS

Por que uma solução acaba sendo um problema?

A homeostase de risco é uma hipótese sobre risco, desenvolvida por Gerald JS Wilde, professor emérito de psicologia na Universidade de Queen, Kingston, Ontário, Canadá. Esta hipótese sustenta que todo mundo tem o seu próprio nível fixo de risco aceitável. Quando este nível de risco varia, haverá um correspondente aumento ou redução do risco em outros lugares para fazer com que o risco volte ao equilíbrio. Wilde argumenta que isto é válido mesmo para os modelos sociais em grande escala, que devido a sua complexidade, pode ter consequências inesperadas por causa de uma pequena mudança introduzida em seu meio.

Por exemplo, imaginemos que queremos reduzir o número de acidentes de trânsito. Se alguém sugere implementar nos carros o sistema de freios ABS, provavelmente pensaremos que é uma boa ideia para evitar acidentes. Mas um experimento demonstrou que acontece justamente o contrário.

Foi o chamado Experimento do taxista de Munique, realizado no final de 1980. A metade da frota de uma companhia de táxis de Munique foi equipada com o novo sistema de freios ABS, a outra metade não. Os pesquisadores descobriram que a maioria dos táxis envolvidos em acidentes eram justamente os carros equipados com ABS.


Os Neandertais tinham pernas curtas

LuisaoCS

Os Neandertais tinham pernas curtas

Pesquisadores da Universidade Johns Hopkins (EUA) demonstraram que os Neandertais tinham as pernas mais curtas que os humanos modernos para se mover de maneira mais eficiente pelos terrenos montanhosos nos quais viviam. A descoberta revela uma tendência a reduzir o comprimento das extremidades nas espécies que vivem em zonas de montanha, algo que afetaria também a outros mamíferos.

- "Até agora os estudos que analisavam a tamanho das extremidades e que incluíam aos neandertais apontavam a uma menor eficiência dos movimentos, porque precisavam dar mais passos para percorrer uma determinada distância", explica Ryan Higgings. "Mas só se fixavam na deslocação em terrenos planos".


Nasa – Posto de combustível no espaço

Tyr

Nasa – Posto de combustível no espaço

É a solução que os engenheiros e técnicos em logística da Agência Espacial Norte Americana (NASA) estão propondo para projetos futuros. Um congresso agendado para 2012 em Washington – DC vai abrir o debate sobre a questão.

O problema

Os tanques de combustível que vão acoplados as naves utilizadas limitam e muito o tamanho da nave principal e aumentam os riscos de acidentes.

A solução proposta

Criarem estações de reabastecimento em órbita ou até mesmo em asteróides que iriam completar o tanque das espaçonaves viabilizando a viagem até a Lua ou até mesmo Marte. Estes seriam lançados em primeiro lugar, montando as estações de reabastecimento, em seguida seriam levados o combustível e suprimentos extras, para eventualidades. Com o projeto inicial, seriam necessárias 4 viagens para a montagem. Para o abastecimento de combustível, mais 17 novas viagens.

Espécies distintas podem evoluir para formas idênticas

Luna

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Esquilo Voador


A separação da Austrália dos outros continentes resultou que suas formas de vida seguiram seus próprios padrões evolucionários. Quase não houve mistura com espécies de fora por milhões de anos. O mais surpreendente - as mesmas espécies que viviam paralelamente na Austrália e em outras partes do mundo, durante muitas gerações, evoluíram de forma diferente.

Áreas cerebrais diferentes para julgar e punir

Luna

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Para a maioria das pessoas, o senso de justiça determina que os responsáveis por crimes ou injustiças sejam castigados. Em pesquisa recente, foram mostradas diversas reconstituições de crimes para voluntários. Foi explicado o delito cometido, as condições socioambientais e as relações entre as pessoas envolvidas. Com base nessas informações, os participantes deveriam dar seu veredito e indicar uma punição, enquanto o cérebro era monitorado por meio de ressonância magnética funcional.

Os resultados mostram que julgamento e punição não estão intimamente relacionados no sistema cerebral. A área cerebral ligada ao pensamento analítico, era ativada quando as pessoas estavam pensando sobre a culpa do acusado. Escolher castigos, porém, envolve empatia e emoção. Na hora de determinar a punição foram acionadas regiões normalmente acessadas quando as pessoas se sentem injustiçadas – o que mostra uma tendência a se identificar com a situação. Parece que os julgamentos não são feitos de forma completamente racional, o que pode alterar o desfecho de uma situação, dependendo do grau de empatia que o juiz sente pelo réu.

Via | Viver Mente.


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