Arquivo do mês de setembro 2011

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O coração humano em 7 cifras

LuisaoCS

O coração humano em 7 cifras

Amanhã, 30 de setembro, é o Dia Mundial do Coração, que longe de ser uma data comemorativa, serve ao objetivo de alertar a população sobre as doenças que colocam em risco a saúde desse essencial órgão. As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte prematura nos países desenvolvidos e no Brasil, estima-se que existam ao menos 600 mil pessoas que convivem com algum tipo de deficiência. Somente neste ano, 120 mil brasileiros vão morrer em função complicações cardíacas e derrames cerebrais. Neste artigo compilamos sete cifras deste órgão tão precioso.


Vespa-do-mar: capaz de proporcionar a dor mais profunda e intensa que possa imaginar

LuisaoCS

Vespa-do-mar: capaz de proporcionar a dor mais profunda e intensa que possa imaginar

Queensland, Austrália, é um bom lugar para viver. Sol, praias, surf... no entanto, Queensland também acolhe outra coisa em suas águas. Talvez a criatura mais mortífera que possamos imaginar: nas praias do trópico há mais coisas que podem matar que em toda Austrália.

Na temporada em que vespas-do-mar (Chinorex fleckeri) se aproximam da costa a procriar, de outubro a maio, ninguém entra na água da praia. A não ser que busque uma morte instantânea. As vespas-do-mar, conhecidas em Queenland como "ferrões marinhos", são capazes de proporcionar uma agonia cosmicamente inimaginável. A dor mais profunda e intensa que seja capaz de conceber, a anos luz de qualquer intervenção odontológica, bem longe de uma pedra no rim, muito além de uma punhalada na perna.


Se quiser despertar a filantropia, mostre uma criança carente, não muitas

LuisaoCS

Quer despertar a filantropia, mostre uma criança carente, não muitas

Nosso cérebro não se dá muito bem com multidões. Foi instalado quando vivíamos em comunidades pequenas, de modo que não tinha por que assimilar a existência de milhões de habitantes. O problema é que hoje em dia somos milhares de milhões de habitantes e isso supõe um problema. Sobretudo se quisermos inspirar a filantropia.

Quando vemos um anúncio no qual nos convidam a prestar ajuda a um país pobre, geralmente mostram uma criança triste e famélica. Isso é o que na verdade inspira nosso altruísmo. Se fossem mostradas muitas crianças ou mostrassem informação racional sobre o problema econômico do país, o efeito seria menos eficaz, como sugerem os estudos do psicólogo da Universidade do Oregon, Paul Slovic.


Pânico da cadeira do meio

Luna

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Nos transportes públicos com assento de três lugares, o assento do meio é sempre o último a ser ocupado. Certos passageiros preferem ficar de pé durante horas a acomodar-se no assento central de um banco ou de uma fileira de poltronas - é o pânico da cadeira do meio.

Preferimos o dinheiro ou a felicidade?

LuisaoCS

Preferimos o dinheiro ou a felicidade?

Se você tivesse a opção de escolher entre aceitar um trabalho bem pago com um razoável horário trabalhista ou um trabalho muito bem remunerado, mas com muitíssimas mais horas de trabalho, qual escolheria? Segundo um novo estudo realizado pela Universidade de Cornell (EUA), a maioria das pessoas optam pela segunda opção.

- "Poderíamos pensar que o objetivo perseguido pelas pessoas é a felicidade, mas na realidade, a gente pensa em objetivos como a saúde, a felicidade familiar ou a condição social", afirma Alex Rees-Jones, um estudante de doutorado no campo da economia e coautor do artigo que será publicado no próximo número da revista American Economic Review.


Elogie os esforços de seus filhos, não sua inteligência

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Elogie os esforços de seus filhos, não por sua inteligência

Carol Dweck, psicóloga de Stanford, dedicou anos a demonstrar que um dos elementos fundamentais da educação satisfatória é a capacidade de aprender com os erros. No entanto, costumamos a ensinar bem o contrário. Se uma criança cometer erros, é que não é muito esperto. O esperto não comete erros, e ademais lhe elogiamos precisamente por isso, por ser esperto. Poucas pessoas elogiam aos demais por seu esforço e não por sua capacidade inata.

Dweck realizou um experimento com mais de 400 crianças de doze escolas de Nova Iorque: submeteu-os a um teste muito fácil consistente em um puzzle não verbal. Uma vez terminado, o experimentador dizia a nota à criança, seguida de uma frase de elogio. A metade das crianças eram elogiadas por sua inteligência; a outra metade, por seu esforço.


Uma simples experiência gedanken

LuisaoCS

Uma simples experiência gedanken

Em 1896 o jovem Albert Einstein, que por aquela época alcançava seus 17 anos de idade, foi enviado à pequena localidade suíça de Aarau para terminar seus estudos secundários. Alojado como hóspede na casa de um de seus professores, Jost Winteler, o adolescente, além de dar corda solta a seus hormônios flertando com a filha de Winteler, ocupava seus momentos livres em outros curiosos pensamentos.

Chegava a seu quarto, acendia o lustre, e depois de alguns instantes pensativo, o garoto colocava sua massa cinzenta para funcionar e dizia para si próprio:

- "Imaginemos que posso correr tão rápido como queira. E mais, imaginemos que posso me mover tão rápido que pudesse viajar à mesma velocidade que a luz que sai de meu lustre. Sou tão veloz que viajo à mesma velocidade, exatamente a mesma.. O que eu veria? Como veria a luz se pudesse correr junto a ela com a mesma rapidez?"


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