Arquivo do mês de agosto 2011
Versão xing ling do iPhone 5 chega antes que o original
Enquanto a Apple guarda silêncio a respeito do lançamento do seu novo smartphone, com alguns vazamentos providenciais de informações fúteis como, por exemplo, fabricantes de componentes e que deverá ser lançado pouco depois do final do verão do hemisfério norte, os chineses não perderam tempo e já lançaram o novo iPhone 5 com base no desenho que se acha que terá, em função de carcaças vazadas.
Sueco constrói seu próprio segway
Petter Forsberg é um jovem sueco, que acaba de terminar seu mestrado em robótica. Entre seus últimos projetos está este Segway feito em casa. Para construí-lo, Petter comprou uma scooter elétrica usada, para resgatar certos elementos. Também comprou algumas peças e componentes eletrônicas no eBay. Ao todo, segundo sua estimativa, todo o seu Segway custou apenas 700 reais.
Não é tão estiloso como o original, mas é indubitável que funciona. No vídeo podemos ver Petter dando voltas por algumas ruas e junto à bandeira da Suécia. Tudo muito patriótico.
Via | Petter's Robot Dreams).
OneBike, conceito de bicicleta dois por um
Às vezes vejo algumas pessoas na academia, pedalando nas bicicletas ergométricas a um ritmo que não me arrisco a passar na frente, pois não me surpreenderia que em algum momento saiam de seus suportes. Talvez esse dia não esteja tão longe, se é que um conceito como OneBike se converter em realidade.
OneBike é, efetivamente, uma bicicleta de exercícios estática que pode se converter em uma móvel e elétrica. Enquanto pedalamos em casa para exercitar, acumulamos carga que depois poderá ser usada para nos deslocar no exterior.
Parece-me genial, ainda que por enquanto é só um conceito de dois designers industriais coreanos, Byoung-soo Choi y Jun-kyeong Kim.
Via | Wired.
Quando eu era criança, as viagens no banco braseiro do carro eram bem chatas
Este vídeo da Toyota Motor Europe em colaboração com o Copenhagen Institute of Interaction Design é apenas uma simulação, mas há que reconhecer que o conceito de janelas abertas ao mundo parece muito divertido.
Via | GeekDad.
Escreva corretamente... ainda que seja um troll
É bem verdade que o pessoal da área de Letras costuma evidenciar uma ignorância maior em Ciências do que os da Ciências com respeito às Letras. Mas atualmente muitos estudantes de Ciências, principalmente de Exatas, estão descuidando muito de sua forma de escrever até limites insondáveis. Limites que talvez não sejam apreciados em um taquigráfico Twitter, mas que mostram total ridicularização em um comentário extenso de um blog, por exemplo. Escrever bem, pois, não é uma obrigação para escritores ou poetas ou filósofos, senão para todos. A desculpa de que "mi fasso entender excrevendo herradu" é um argumento carregado de uma pobreza sem fim.
Por que o sorvete parece mais doce quando derrete?
A doçura de um alimento depende da quantidade de açúcar que contém. No entanto, podemos comprovar facilmente que um sorvete consistente (gelado) parece ser menos doce que o mesmo quando começa a derreter. Isto é devido a que a percepção deste sabor depende de umas células presentes nas papilas gustativas da boca que possuem uns canais de cálcio sensíveis à temperatura.
Concretamente, quanto mais quente está um alimento, mais intenso é o sinal que estas células enviam ao cérebro. Em outras palavras, o sinal de doçura é amplificado quando um alimento está quente, e se reduz quando está frio.
Os especialistas recomendam tomar sorvete a uma temperatura ideal de -15ºC para desfrutar plenamente de seu sabor.
Via | Nature.
Mini robôs controlados por um robô chefe
De tanto jogar RTS estamos acostumados a ir dando ordens a um montão de unidades para que façam coisas como seguir a outra, ir em formação ou se ajudarem entre si pareça algo muito simples. Mas a verdade é que presenciar na vida real robôs fazendo o mesmo não é nada fácil.
Neste vídeo de demonstração temos um grupo de robôs Khepera, que está melhorando a passos largos e que se baseia em um robô "comandante" com mais capacidade de liderança que o sargento Tainha.
Eles não são apenas capazes de ir em formação e seguir o líder, senão que também podem realizar tarefas em conjunto como criar uma pista de aterrissagem para o robô voador.
O curioso é que os robôs não se comunicam entre si para saber o que têm que fazer, senão que é o líder que manda uma ordem ao conjunto que depois o seguem baseando em sua posição relativa com respeito aos demais.
Estes robôs são fruto do trabalho da Georgia Robotics and Intelligent Systems e talvez agora pareçam um brinquedinho que recebe ordens, mas quem sabe terminarão se convertendo em seres assassinos que acabem conosco, cada um encarregando de uma parte diferente de nosso corpo.
Via | Ted Macdonald.