Depois da chegada da Atlantis em casa e tendo finalizado a era dos ônibus espaciais, voltamos a fazer uma homenagem a toda a história do Discovery, Atlantis, Endeavour e a corrida tragicamente encurtada do Challenger e do Columbia com este emocionante vídeo-tributo preparado pela Nature.

Desde 1981, a NASA realizou 135 missões de ônibus, chegando a destinos como a estação espacial Mir, o Telescópio Espacial Hubble e a Estação Espacial Internacional. A homenagem conta com imagens da cada voo, incluindo a missão STS 135, a última concluída há apenas alguns dias.

Via | Scientific American.

Em 15 de março de 2009 aconteceu o lançamento do Discovery na missão espacial STS 119. Além do objetivo científico, esta missão se tornou bastante famosa porque levou um inesperado viajante clandestino: um morcego!

Este animal tornou-se célebre e é conhecido como space-bat. Tem seu grupo de fãs no Facebook, existem até camisetas que lhe rendem um merecido tributo na página Space-bat.com, e sobretudo, dedicaram-lhe um monte de vídeos em homenagem por seu sonho de viajar ao espaço.

Uma proposta como esta possivelmente não seja vista no mundo real, nem sequer de maneira aproximada, mas não resta dúvida de que, ao menos visualmente, resulta impressionante. O vídeo mostra uma imaginária cidade planificada e construída para que, por meio de um sistema de giro contínuo de um jogo anéis, qualquer habitante possa chegar caminhando a todas partes em dez minutos no máximo. O vídeo explica todos os detalhes.

A NASA enviou para a sua conta do Youtube um espetacular vídeo recompilatório com o último adeus de um ônibus espacial, a missão STS-135 do Atlantis, que mostra a decolagem desde todas as câmeras acopladas à nave. Ainda que dure algo mais de 30 minutos, asseguro que se ver como se eleva o foguete esquerdo e depois cai no mar durante os primeiros 4 minutos não desgrudará os olhos das imagens. Show!

Já faz algum tempo que o japonês Hideyuki Sawada, da Universidade de Kagawa, está trabalhando neste projeto. Inicialmente reproduzia certos sons similares aos da voz humana, mas agora já se crê todo um artista dos espetáculos e apresentou seu primeiro hit: a canção do jogo infantil japonês "Kagome Kagome".

Soa horrível, mas devemos ser justos em reconhecer que tem gente que canta pior do que isso. Ao menos o trabalho de "cordas vocais" e trato vocal desenvolvido foi muito bem desenvolvido e se treinar um pouquinho mais talvez possa fazer frente a vocalistas de bandinhas coloridas e até gravar um disco.

Um bomba de ar, que simula os pulmões, funciona como cordas vocais artificiais. Junte a isso um tubo de ressonância que funciona como cavidade nasal e um microfone conectado a um analisador de sons que escuta a si mesmo para otimizar sua mímica da fala humana em base a um algoritmo de aprendizagem.

Mas esta boca estranha, diria eu vexatória, quase indecente, não foi concebida para palcos e fãs, ela deverá ter uma aplicação bem mais nobre, como a ajuda no treinamento da voz para pessoas com incapacidade auditiva.

Via | IEEE Spectrum.

É apaixonante como o tema de máquinas mais tontas do mundo está evoluindo. Ao passo que vamos, temo que logo perderá esse título honorífico. Dias atrás vi uma mensagem do Wikileaks que uma máquina como esta já se rebelara em meio de uma sala de um general do Pentágono. Logo vão adquirir consciência de si mesmas. No momento vão ao além, agora se enfrentam entre elas. Estamos já ante o nascimento da Skynet? Só o tempo o dirá.

O bom de ter tantos instrumentos apontando para o Sol é que não perdemos nem um detalhe. O seguinte evento aconteceu na noite de 5 a 6 de julho e os primeiros vídeos que vi publicados esta manhã, procediam do satélite SOHO. Atentos porque se piscar vai perder o mais importante: