Há 20 anos o diretor Joe Johnston adaptava à grande tela um bem sucedido desenho, "Rocketeer", obra do Dave Stevens. A história foi recriada e ambientada nos anos 20, uma história de luta do bem contra o mal protagonizada por um jovem que carregava um foguete na mochila e tratava de acabar com os homens maus enquanto conservava a sua noiva, uma deliciosa Jennifer Connelly que fazia uma particular homenagem da lendária Bettie Page.

Se há algo que sobra no deserto é sol e areia. Que melhor ideia então que buscar a forma de utilizar estes recursos praticamente ilimitados em zonas como o Egito para criar produtos ecológicos sem gastar energia em sua fabricação? Isto é o que propõe o designer industrial Markus Kayser com sua impressora tridimensional solar, à que chama de Solar Sinter e que pode apreciar no vídeo a seguir.

O pessoal do C.H.A.S.A. (CHAminade Space Agency) voltou a lançar uma de suas sondas estratosféricas de baixo custo, mas neste caso calculando a hora de lançamento para que esta pudesse filmar o amanhecer:

Diferentes problemas técnicos do tipo tão conhecidos por Murphy, fizeram com que a recuperação da sonda se tornasse um grande problema, como é possível ler em Missão CHASAT III. Mas ao final tudo deu certo e demonstraram, uma vez mais, que com meios muito modestos é possível conseguir resultados surpreendentes e que há uma década estava só ao alcance das grandes agências espaciais.

Qual o geek não gostaria de testar um Segway? O problema reside em que não é tão popular e nem muito prático à hora de circular entre os pedestres isso sem contar o seu preço impraticável. Talvez, levando em consideração estas ideias, o argentino Marcelo Fornaso desenvolveu seu próprio veículo elétrico autobalanceado: Tilto.

A simples vista é bastante similar ao Segway, mas um pouco menor, com assento e sem volante nem pedais (move-se na direção em que seu usuário se inclina). Assim, definitivamente é mais prático para circular pela cidade e para ter as mãos disponíveis. Atinge uma velocidade máxima de 20 km/h e cada carga de sua bateria possibilita uma autonomia de 15 quilômetros.

Por enquanto está em uma fase experimental e também não há planos de iniciar uma produção em massa.

Via | Engadget.

No Japão, o Museu Nacional de Ciências Emergentes e Inovação, conta com uma tela esférica de uns seis metros de diâmetro e composta por mais de 10.000 painéis OLED, na qual é possível ver como seria apreciar nosso belo planeta desde o espaço. As imagens são resultados de satélites com câmeras de alta resolução e outro tipo de sensores que permitem reproduzir o aspecto visual da Terra, bem como simulações sobre as mudanças de temperaturas, a fertilidade dos oceanos ou a influência da atividade humana.

Via | PopSci.

Este vídeo deve interessar bastante às empresas que beneficiam carne de frango no país. Já fiz automação para algumas delas e sei que este robô seria muito bem vindo em qualquer destas instalações. Os frangos entram a granel e os robôs realizam os cortes adequados para extrair os ossos das aves e deixá-los perfeitamente prontos para seu consumo.

Imagino a quantidade de horas dedicadas a apreciar o processo para a criação de tantos mecanismos para finalmente realizar os cortes com máxima precisão. Seu preço é de 375.000 euros (850 mil reais) e segundo seus criadores estão vendendo muito bem fora do Japão.

Fonte: Akihabara News.

Neste vídeo é possível ver uma mão robótica de alta velocidade capaz de fazer todo tipo de ações como se tratasse de um mago malabarista. É capaz de fazer coisas tão inúteis como girar um lápis, jogar uma bolinha de ping pong ou insultar com gestos digitais a uma velocidade endiabrada, mas estes gestos não são mais que o começo para coisas com um pouco mais de sentido.

O robô é capaz de mover-se a alta velocidade graças a seus motores, mas o realmente interessante é como é capaz de responder a tão altas velocidades graças a sensores visuais e tácteis em seus dedos.

Aliás, o robô é capaz de lançar objetos, fazer nós e inclusive mover um grão de arroz com pinças sem titubear, e isto só parece o princípio, mas não quero nem pensar que classe de atrocidades seria capaz de fazer este robô quando seu estrelato entrar em decadência.

Via | Boing Boing.