Arquivo do mês de maio 2011

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Que dia da semana é melhor para ter relações sexuais?

LuisaoCS

Que dia da semana é melhor para ter relações sexuais?

Não venha com a história de que todo dia é dia. Por mais que estejamos vendendo saúde e esbanjando vigor, ninguém consegue manter tanto fogo durante tanto tempo. De forma que segundo um recente estudo da Escola Londrina de Ciência Política e Econômica (Reino Unido) a quinta-feira é o melhor dia para ter relações sexuais.

Isto se deve a que neste dia da semana o corpo produz hormônios sexuais de maneira mais ativa. A libido atinge seu pico máximo nas primeiras horas da manhã da quinta-feira, quando os níveis de testosterona masculinos atingem seu máximo nível e os níveis do estrógeno em mulheres é multiplicado por cinco.

Outro estudo deste mesmo centro de pesquisa já revelou que as quartas-feiras e as quintas-feiras são os dias mais produtivos no trabalho. Ademais, a quinta-feira é um dos dias mais felizes da semana, possivelmente porque o final da semana trabalhista esteja bem pertinho.

Via | The Sun.


Que imagens recordamos melhor?

LuisaoCS

Um estudo realizado por neurocientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) revela que as fotos mais memoráveis para os seres humanos são as que incluem a pessoas, seguidas das cenas de interiores e os detalhes de objetos a escala humana. As paisagens, no entanto, ainda que belas, são, na maioria dos casos, fáceis de esquecer.

O estudo, que será apresentado no próximo mês de junho na a IEEE Conference on Computer Vision and Pattern Recognition, é o primeiro em analisar em profundidade o que faz com que uma fotografia resulte inesquecível. Os autores, coordenados por Aude Oliva, trabalharam com 10.000 imagens de todo tipo mostrando lhes uma série de pessoas e repetindo-as para ver quais identificavam como duplicadas e, portanto, recordavam melhor.


A genética não fracassou

Luna



Há menos de 10 anos atrás os cientistas estavam eufóricos com o chamado Projeto Genoma Humano. Promessas, especulações, sensacionalismo... Um excitação geral diante da incrível possibilidade do mapeamento e da identificação dos genes de todos, que culminaria na manipulação genética, no transplante de DNA, e a provável cura de doenças.

Partindo do entendimento de como o código genético se altera em células diferentes, os cientistas saberiam o que dispara processos desejados e indesejados no nosso organismo. Estaria aí um ponto chave para entender e possibilitar a cura de males graves como Parkinson, câncer, Alzheimer etc.

Como criar aplicações para iPhone e Android sem saber programação

LuisaoCS

Como criar aplicações para iPhone e Android sem saber programação

AppsBar é um serviço que nos permite criar aplicações para iPhone e Android sem saber nada de programação. Seu uso é extremamente simples, já que tem um assistente passo a passo com o qual podemos ir dando forma a nossa aplicação.

Para começar temos que criar uma conta gratuita e confirmar com o link que nos enviam ao e-mail. Depois voltamos ao site e clicamos no botão "Start new app", ali começa o processo de criação da aplicação, onde temos que escolher a plataforma à qual está destinada, iPhone ou Android.


Biomecânica da língua dos cães

LuisaoCS

Meses atrás um estudo biomecânico dava conta da forma de beber dos gatos. Pois bem, um pesquisador da Universidade de Harvard, Alfred Crompton, acaba de publicar um estudo similar no Journal of the Royal Society Biology Letters, só que desta vez se centrou na forma de beber de seu cão.


Mais gente, mais...

LuisaoCS

Não é muito fácil calcular quantas pessoas já viveram ao longo da história, ainda que existam tentativas, mas uma nova análise de várias fontes permite estimar que hoje em dia vivem no planeta 1 de cada 8 seres humanos que tenham existido alguma vez.

Via | 1000 memories.


Micróbios que geram eletricidade

LuisaoCS

Micróbios que geram eletricidade

Poderia uma bactéria gerar eletricidade? Qual seria a estrutura molecular das proteínas para que as células bacterianas gerassem carga elétrica? Isto é o que se perguntaram um grupo de pesquisadores da Universidade de East Anglia dando como resultado um artigo que foi publicado hoje na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).

Esta descoberta abre as portas para novas pesquisas que busquem novas formas de unir diretamente as bactérias aos eletrodos, possibilitando a criação de células de combustível. Outras possíveis utilizações são o desenvolvimento de agentes baseados em micróbios que possam limpar contaminação ou células de combustíveis alimentadas pelos dejetos animais e humanos.


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