Um usuário do Youtube conhecido como MegaTgarrett não permite que uma "coisa boba e sem importância" como a cegueira seja um empecilho para que jogue um videogame. Após publicar vários vídeos seus jogando jogos em 2D, decidiu passar para o 3D em sua última aventura. O jogo escolhido? "The Legend of Zelda: Ocarina of Time". Simplesmente impressionante.

Em uma tentativa de encontrar novas formas de tratar as doenças mentais, pesquisadores da Universidade do Texas criaram em um computador uma rede neuronal virtual com a capacidade de produzir os mesmos sintomas de esquizofrenia.

Seu trabalho baseia-se na chamada "teoria de hiper-aprendizagem na esquizofrenia" [PDF], que sustenta que a doença surge da incapacidade de esquecer ou ignorar a informação não essencial. Isto se deve a excessivos níveis de dopamina, um hormônio neurotransmissor chave na concentração e bom discernimento. Em vez de classificar as lembranças importantes dos menos essenciais, faz que o cérebro considere tudo como importante. Segundo a teoria, isto faz com que os esquizofrênicos fiquem presos entre a realidade e a fantasia, vendo padrões que não existem, ou simplesmente se afogando em tantas lembranças que não podem se concentrar em nada.

O efeito placebo é certamente poderoso. É capaz de fazer-nos melhorar os sintomas de uma doença, e inclusive é capaz de curar-nos, quando em realidade não estamos tomando nenhum medicamento senão simples água com açúcar (por exemplo).

Ainda há muitas sombras sobre como funciona o efeito placebo e como é possível que nossa mente, se confiar em determinado remédio, é capaz de melhorar nosso estado de saúde. A única certeza é que funciona, e que funciona de uma maneira espetacular: por essa razão os ensaios clínicos sobre novos medicamentos são tão complicados, para certificar se realmente o medicamento foi responsável pela melhoria da doença ou apenas a própria confiança do paciente no novo remédio.

Esta foi a notícia do dia: Microsoft comprou Skype por oito bilhões e meio de dólares. Nos últimos dias Skype converteu-se no centro de atenção das negociações nas grandes empresas de tecnologia da rede. A boataria começou dando conta que Facebook e Google estariam interessados, em conjunto, na compra ou investimento da empresa e no último momento a Microsoft também se mostrou interessada.

Pois ao final, de forma surpreendente, os sovinas de Redmond decidiram abrir a mão de uma soma recorde para a Microsoft que nunca desembolsou um valor semelhante em seus 36 anos de existência. Mas a pergunta que não quer calar é o que fez com que a Microsoft gastasse essa incrível soma de dinheiro em uma empresa que, ao que parece, não se ajusta a seu mercado habitual?

Um estudo médico da Universidade de Utrecht, na Holanda, identificou oito fatores que aumentam o risco de derrame cerebral devido à ruptura de um aneurisma. O primeiro posto da lista é ocupado pelo consumo de café, ao que foi atribuído 10,6% das hemorragias, segundo publicou a revista Journal of the American Heart Association. Na sequência vêm os exercícios físicos pesados (7,9%), espirrar (5,4%) e praticar sexo (4,3%). Fazer esforços para defecar, assustar-se, consumir refrescos de cola e ficar nervoso completam a lista de causas.

Segundo os pesquisadores, que estudaram 250 pacientes durante 3 anos, cada um destes fatores causam um aumento súbito da pressão arterial, o que supõe um risco muito conhecido de acidentes cerebrovasculares.

Este estudo só analisa os fatores que levam à ruptura de um aneurisma, mas não suas causas. Calcula-se que uma de cada 50 pessoas tem um aneurisma cerebral, mas nem todos chegam a estourar. Tudo aponta para que a hipertensão ocasionada pelo excesso de peso, o tabagismo e o sedentarismo debilitem as paredes das artérias.

Via | Science Daily.

Se a gente parar para comprovar tudo o que a China produz, logo nos daremos conta de que em breve serão os donos do mundo (se é que já não são). Isto não seria algo ruim, salvo pelo fato de que em todos teremos que aprender chinês nos próximos anos. Mas, claro, o grande problema da China é que grande parte de seu poder de produção se baseia em alguns fabricantes que fingem desconhecer normas e padrões.

Nossa informação -pública ou privada- é um tesouro para as empresas que dominam a Internet. Por suposto, também para governos ou outros grupos que detém o poder. Para algumas pessoas isto representa um problema gravíssimo, já outros nem se importam. Este post é para você que faz parte do primeiro grupo. Aqui encontrará um compêndio de ferramentas básicas que permitirão com que se sinta bem mais seguro na Internet; melhor ainda, todas são de código livre e aberto.

Se talvez pertencer ao grupo dos desinteressados, te convido a entender um pouco mais sobre as consequências da falta de privacidade, anonimato e segurança em geral da intrinsecamente não segura -porque assim foi desenhada- Internet. E qualquer que seja o seu caso, recorde que nenhuma ferramenta é infalível: