Uma das coisas mais chatas de ler historinha para as crianças é que com frequência querem que a gente leia justamente o mesmo conto, uma e outra vez, uma e outra vez, até que a gente acaba sabendo de cor. Quem é pai já deve ter passado por isso. E ai de você se atrever a mudar uma só linha, a criança não demorará em protestar. De algum modo, as crianças parecem gostar de escutar exatamente o que esperam escutar.

Agora, segundo um estudo publicado na revista Frontiers in Psychology, da britânica Universidade de Sussex, dirigido pela psicóloga Jessica Horst, esta repetição é o fator que acelera a aquisição do vocabulário e do aprendizado.

E se em vez de recorrermos aos combustíveis fósseis, ao vento ou à energia nuclear pudéssemos obter energia usando folhas como as que usam as plantas verdes para coletar a energia do Sol? Ficção científica? Não, afinal é exatamente isto o que acaba de conseguir Daniel Nocera, químico do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), que se aproxima assim do santo graal da fotossíntese artificial. Durante a 241º reunião da Sociedade Americana de Química, Nocera e sua equipe apresentaram uma célula solar avançada que simula o processo que as plantas verdes utilizam para converter a luz solar e água em energia. Quer continuar lendo?

De acordo com um relatório da Royal Society de Londres, a academia de Ciência britânica, China catapultou desde a sexta posição nos anos 1999-2003 (4.4% do total de publicações) até o segundo posto nos anos 2004-2008 (10.2%), em número de publicações científicas. Desta forma o Japão, que ostentava a segunda posição com 7.8% de publicações, desce até o quarto lugar com 6.1%, enquanto a Grã-Bretanha permanece em terceiro com 6.5%.

O Brasil também subiu alguns postos, assim como Índia e China, e encontra-se na 14º posição, ainda que suas publicações estejam quase que em sua totalidade dirigidas a agricultura, consequência direta deste governo vagabundo -fomentador de cabides de emprego- que matou a indústria e pesquisa tecnológica particular por causa de seus altos impostos. Veja o top 10 depois do científico salto.

Clique na imagem para vê-la em maior resolução.

O pesquisador do Instituto de Astrofísica de Canárias (IAC) Daniel López utilizou 26 fotografias para completar esta imagem da superlua que iluminou o céu na semana passada. O especialista captou o satélite desde o telescópio IAC80, no Observatório de Teide, na ilha de Tenerife, ainda que a imagem resultante é, em realidade, um mosaico de um total de 26 capturas que necessitou para completar o círculo lunar.

Há uma semana aconteceu o perigeu lunar, momento no qual a órbita do satélite situa-se no ponto mais próximo da Terra, oferecendo uma visão de uma lua cheia 18% maior (desta vez só hemisfério norte) 30% mais brilhante do que em uma noite comum. Este fenômeno não voltará a ser visto desta maneira até dentro de duas décadas e, por isso, astrônomos e fãs da fotografia astronômica não perderam a oportunidade de retratá-lo.

Via | Global Media.

Cientista brasileiros desenvolveram um método efetivo para desenvolver uma nova geração de super-plásticos para fabricar automóveis a partir de fibras de banana e abacaxi. Suas vantagens? São 3 a 4 vezes mais resistentes, 30% mais leves e bem mais ecológicos que os plásticos utilizados na atualidade, segundo demonstraram hoje na Reunião da Associação Americana de Química (AMC).