Arquivo do mês de janeiro 2011

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Cantiga com 150 decimais do π

LuisaoCS

O professor chileno Danny Perich criou uma musiquinha com os 150 primeiros números do pi. Segundo ele para que possamos aprendê-los mais facilmente e eu pergunto: para quê?

Ao que parece é costume entre os nerds de língua espanhola decorarem a maior quantidade possível de números do pi, como podemos ver no Youtube clicando sobre o vídeo.


Luta entre smartphones com sables de luz

LuisaoCS

Não há nenhuma dúvida que a luta entre os diferentes smartphones está sendo liderada pelos dispositivos Android e iPhone. No entanto, se querem ver uma luta original, vejam esta animação muito legal onde os smartphones lutam entre si com sables de luz.


Espectroscopia para encontrar vida no espaço profundo

LuisaoCS

No ano 2001, quando a equipe de Garik Israelian descobriu que a estrela HD 82943 tinha engolido um planeta, muitos repórteres lhe chamaram para perguntar se realmente tinha visto aquele espetacular impacto através do telescópio. O que tinha analisado não era nem muito menos uma colisão de filme, senão um complicado gráfico que indicava a presença de um isótopo de Litio-6, a pista para saber o que tinha acontecido naquela remota região do Universo. Muito menos vistosa que os velhos telescópios ópticos, a técnica da espectroscopia se converteu na ferramenta indispensável para que os astrônomos sigam detectando planetas fora do Sistema Solar e explorando o Universo.

Na palestra Ted Talk mostrada acima (Clique em View subtitles para ativar legendas em Português), o astrofísico Garik Israelian explica detalhadamente em que consiste a espectroscopia, como está servindo para detectar exoplanetas similares à Terra e como algum dia poderia nos oferecer o sinal inequívoco de que há vida aí fora. Imprescindível.


Assim a LRO melhorou nosso conhecimento da superfície lunar

LuisaoCS

Teria muitas maneiras de explicar como o instrumental a bordo da sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) ajudou a cartografar a superfície da Lua e melhorar nosso conhecimento de sua orografia, mas este vídeo comparativo fala por si só. À direita é possível ver as imagens tomadas pela LRO e à esquerda as imagens do Unified Lunar Controle Network, um mapa construído em 2005 a partir dos dados dos que se dispunha até então graças às missões Clementine, Apollo, Mariner 10, e Galileo, além das observações desde a Terra.

- "Após um ano coletando dados, temos 3 bilhões de pontos de referência feitos pelo altímetro da LRO", afirma o doutor Gregory Neumann, do centro Goddard da NASA. Este aparelho, conhecido pelas siglas LOLA (Lunar Orbiter Laser Altimeter), permitiu traçar o mapa mais preciso de nosso satélite graças à emissão de cinco pulsos laser que escaneia sistematicamente a superfície lunar.

- "Os erros posicionais do lado longínquo da Lua eram de 1 a 10 quilômetros. Estamos superando isto e rebaixando-o ao nível de 30 metros ou menos espacialmente e um metro verticalmente", explica Neumann. A diferença que há entre ter 3 bilhões de referências e 9 milhões que tínhamos até agora.

Via | NASA’s LRO Creating Unprecedented Topographic Map of Moon - NASA.


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