Pela primeira vez um homem foi curado da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. Seu nome é Timothy Ray Brown, tem 42 anos e na realidade tinha outra preocupação com sua saúde mais importante que a AIDS, pois também padecia uma leucemia. Graças à medicação de retrovirais, a AIDS para ele se converteu em uma doença crônica, mas os esforços do Hospital Médico Universitário da Caridade em Berlim, onde fazia tratamento, estavam encaminhados livrá-lo do câncer.

Qual não foi a surpresa da equipe médica quando Brown, ao receber um tratamento consistente em um transplante de células tronco... se curou da AIDS.

Chega o fim de ano e todas as redes sociais liberam suas retrospectivas, hoje foi a vez do Facebook publicar a sua lista de assuntos mais comentados durante esse ano. "HMU", que significa "hit me up" ("entre em contato", em tradução livre) foi o termo em inglês líder.

Apesar da presença de brasileiros ainda ser tímida na maior rede social, decidiram também listar os termos nacionais mais comentados:

1. Dilma Rousseff
2. Tiririca
3. Evento SWU
4. Dunga (o jumento, não o anão)
5. FarmVille
6. Neymar
7. Copa do Mundo
8. Felipe Melo
9. Haiti
10. PSDB

Isto é bem velhinho porque o vídeo em questão tem quase dez anos, mas não deixa de ser surpreendente que um robô possa fazer isto:

...por não falar deste outro vídeo mostrado depois do velho salto:

Por Walter Lippmanny.

Em um artigo dos fóruns de ajuda do Google, as pessoas começaram a perguntar-se por que o Pagrank está demorando tanto para ser atualizado, ao que John Mueller do Google responde:

- "Costumamos fazer 3 ou 4 atualizações do PageRank ao ano, mas sinceramente, não é algo pelo qual os webmasters tenham que preocupar-se. O PR mostrado não é mais que um detalhe do passado de nosso algoritmo, que recordemos se atualiza constantemente. As mudanças de PR não mudam absolutamente nada."

Ou seja, PageRank público, o que podemos ver na barrinha verde, não muda o rastreamento, a indexação nem os rankings dos sites. De forma que o PR por si só não significa nada, e os webmasters deveríamos prestar mais atenção a outras coisas como o seus conteúdo e links.

Um grupo de cientistas da Universidade Carnegie Mellon de Pittsburgh descobriu que ante o desejo de comer chocolate e doces, a ação de se imaginar ingerindo grandes quantidades destes produtos pode ser suficiente para acalmar o apetite, segundo publicado pela revista Science.

Em uma série de experimentos, os pesquisadores comprovaram que se uma pessoa imagina um bombom de chocolate ou uma fatia de queijo e visualiza degustando cada bocado, mastigando e engolindo, normalmente come menos quando, a seguir, lhe oferecem o alimento real.

O efeito é explicado pelo fenômeno da habituação, que faz com que enquanto para a maioria das pessoas a primeira porção de cada alimento é o melhor, à medida que seguimos ingerindo o alimento a cada porção resulta menos atraente que o anterior.

A doutora Carey Morewedge e seus colegas comprovaram que a imaginação pode ser suficiente para que uma pessoa se habitue aos alimentos e, portanto, para que à hora de consumi-los de verdade já não tenham o mesmo interesse. Uma estratégia interessante a ter em conta para aqueles que tentam perder peso.

- "Até certo ponto, a mera imaginação de uma experiência é um substituto da experiência real. A diferença entre imaginar e experimentar pode ser menor do que se supunha", sublinha Joachim Vosgerau, coautor do estudo.

Um estudo realizado pela Pew Research Center revelou que quase metade dos usuários do Twitter nunca leem conteúdo publicadas por outros usuários, ou seja, estão ali só para massagear o próprio ego na busca de mais e mais seguidores. Em contrapartida o percentual de usuários que leem tweets alheios pelo menos uma vez por dia é de 36%.

A rede social, que por verdade não é tão social como se pensava, está presente na vida de 8% da população americana cujos usuários tuitam, em sua maioria, mensagens relacionadas à vida pessoal (72%) e ao trabalho (62%).

Via | Pew Internet.