Julian Assange, fundador e diretor da Wikileaks, depois do estrago irreparável promovido na diplomacia americana, revelou hoje em uma entrevista para a Forbes que o próximo alvo dos vazamentos será um grande banco dos Estados Unidos. O mundo ainda não terminou de digerir os 250 mil cabos diplomáticos liberados no domingo, e Assange já adiantou o que vem em 2011. Este novo pacote não será tão grande como o atual, mas sim conterá dezenas de milhares de documentos.

Julian Assange afirmou dias atrás o que estaria por vir, os russos o ameaçaram de morte, os chineses que ele não merecia credibilidade, muitos fizeram pouco caso. Pois hoje a Wikileaks liberou 250 documentos confidenciais -o maior vazamento da documentos confidenciais da história--, que colecionam comentários e relatórios de servidores públicos do governo norte-americano revelando a opinião arrogante dos EUA sobre os mais diversos líderes mundiais como Vladimir Putin; até seus medos sobre a crescente instabilidade do Paquistão, passando por devastadoras críticas às operações militares do aliado Reino Unido no Afeganistão ou denúncias concretas de corrupção.

Desde dezembro de 2005 que Mark Zuckerberg vinha buscando registrar a palavra "face", para associá-lo de alguma forma com o Facebook; até que agora finalmente conseguiu a aprovação do Escritório de Patentes dos Estados Unidos (USPTO).

Com isto, o jovem multimilionário assegura de que nenhum astuto tente criar uma grande rede social que use palavra relacionada com a fmarca, a não ser que estejam dispostos a lhe entregar de bandeja as economias de toda uma vida.

Zuckerberg já viu o lado oposto desta moeda quando seu ex-parceiro de Harvard, Aaron Greenspan, levou-o a julgamento pela criação da maior rede social do mundo.

O registro de "face" pertencia a uma companhia britânica chamada Anarchy Towers, que opera o site Faceparty.com.

Com a nota de concessão que obteve, só resta a Facebook fazer um pagamento à USPTO dentro dos próximos três meses para aplicar sua marca registrada em negócios relacionados com o popular site.

Para que a marca seja válida, ela deve ser utilizada comercialmente como tal e o site só o faz em conjunto (Face-book), motivo pelo qual deverá arrumar um uso à palavra em si em seus negócios para que sua solicitação esteja em acordo.

Via | TechCrunch.

Os dentes de magnatas empresariais russos tiritam, mas não é de frio, Governos de meio planeta tremem, grandes meios de comunicação babam e em geral a rede ferve. Que está acontecendo? Sim, efetivamente o que todos podem estar imaginando, o Wikileaks anunciou um novo vazamento de documentos que previsivelmente deixarão muita gente em maus lençóis.

A Internet vive uma luta entre as forças do Império que querem o dominar os rebeldes, que se esforçam para todo o contrário. São estes lutadores contra o monopólio da Rede que vão ganhando... pelo menos por enquanto.

De um lado, Tim Wu, professor da Universidade da Columbia. Do outro, Steve Jobs, o dono da Apple que é assinalado por Wu como principal ameaça para a neutralidade da Rede, termo acunhado por ele mesmo.

4chan, o fórum que viu nascer a um sem números de memês da rede, declarou há alguns dias a guerra contra o Tumblr. A razão? Ao que parece, o pessoal do 4chan está cansado de que os usuários de Tumblr publiquem -e popularizem- memês que originaram no fórum sem dar os devidos créditos. Através de uma operação que chamaram Chefe Supremo (Operation Overlord), um grupo de membros do fórum planejou um ataque distribuído de negação de serviços (DDoS) para este domingo que passou. Em resposta, vários usuários do Tumblr lembraram que contra-atacariam na segunda-feira com a mesma técnica.

O engenheiro mineiro Hevaldo Dias Duarte decidiu abrir um processo contra o Google Brasil por causa de uma imagem onde ele aparece vomitando no Google Street View. Segundo o seu advogado, a divulgação da imagem teria causado constrangimentos a seu cliente tanto na internet, como na empresa onde ele trabalha.

Hevaldo virou motivo de chacota entre os amigos de serviço e ainda levou uma advertência verbal da empresa. O engenheiro solicitou que a imagem seja retirada do ar e quer mais R$ 500 mil de indenização por danos morais.

Se a moda pega, o Google vai a bancarrota no Brasil.

Via | Folha.