A horrorosas vuvuzuelas, responsáveis por sons tão doces e melodiosos, podem ser utilizadas para outras aplicações. Como por exemplo, adaptando a de forma que possa ser utilizada como um gramofone. Pronto agora é só colocar o disco com este belo concerto de vuvuzelas em si bemol menor e desfrutar.

Normalmente, fazer críticas na Internet costuma ser muito fácil, mas isso não quer dizer que possa ficar impune, sobretudo se a crítica é sobre uma pessoa que está disposta a se defender. A Corte Suprema de Nova York deu ao YouTube um prazo de quinze dias para que revele a informação dos comentários realizados em um vídeo do popular serviço.

Tudo isto começou quando uma ou várias pessoas fizeram comentários difamatórios em um vídeo protagonizado pela ex-modelo Carla Franklin, incluindo alguns insultos. O vídeo ainda está disponível no portal, mas de forma privada.

Já estou imaginando as três leitoras do blog chateando-se com este post, não somos machistas, é só humor.

• Mulher Vírus: Quando menos se espera, se instala em sua vida e vai se apoderando de todos seus espaços. Se tentar desinstalá-la, vais perder muitas coisas; se não tentar, perde tudo.
• Mulher Internet: Há que pagar para ter acesso a ela.
• Mulher Servidor: Sempre está ocupada quando precisa dela.
• Mulher Windows: Sabe que tem muitas falhas, mas não pode viver sem ela.
• Mulher Macintosh: Preciosa, infalível e muito cara, não muito compatível com outras.
• Mulher PowerPoint: Ideal para apresentar às pessoas em festas, convenções, etecetera.
• Mulher Excel: Dizem que faz muitas coisas, mas você só usa para fazer as operações básicas.
• Mulher Word: Ainda que todos creem saber tudo dela, sempre têm uma surpresa reservada de algo que desconhecia que fizesse.
• Mulher D.O.S.: Todos tiveram em algum dia, mas ninguém a quer agora.
• Mulher Backup: Você acha que tem o suficiente, mas na hora que precisa, sempre falta algo.
• Mulher Scandisk: Sabemos que é boa e que só quer ajudar, mas no fundo ninguém sabe o que realmente está fazendo.
• Mulher Screensaver: Não serve para nada, mas diverte muito.
• Mulher RAM: Aquela que esquece tudo tão logo se desliga.
• Mulher Disco Rígido: Aquela que se lembra de tudo, o tempo todo.
• Mulher Mouse: Funciona só na base do arraste.
• Mulher Multimídia: Faz que tudo pareça bonito.
• Mulher Usuário: Não faz nada bem e sempre esta fazendo perguntas.
• Mulher e-Mail: da cada dez coisas que diz nove são tolices.

Para pesar uma estrela situada a milhares de milhões de quilômetros não adiantam balanças. O astrofísico David Kipping, da Universidade de Harvard, descobriu que é possível calcular o peso exato de um astro usando uma lua.

Se a estrela tem um planeta, e este por sua vez tem um satélite, e ambos cruzam por diante da estrela, é possível saber muito desta estrela, incluindo o seu peso.

O processo não é simples. Em primeiro lugar há que averiguar a atenuação de luz do astro durante o trânsito do planeta e da lua. Deste modo são obtidas três medidas: os períodos orbitais de ambos os corpos, o tamanho relativo de suas órbitas em frente à estrela e o tamanho relativo do planeta e a lua em relação com a estrela.

- "Usando estes dados nas Leis de Kepler do Movimento Planetário podemos calcular diretamente a massa da estrela", esclarece Kipping, que faz questão de que o método só serve se existe uma lua no meio.

Por: Benoît Mandelbrot, Varsóvia, 20 de Novembro de 1924 — Cambridge, 14 de outubro de 2010.
Pai dos fractais.

A Microsoft tem uma previsão de gastar aproximadamente um bilhão de dólares para promover Kinect e Windows Phone 7 nas próximas semanas. 500 milhões de dólares para cada um de seus novos lançamentos, seja com anúncios na televisão, revistas, Internet e inclusive em seriados de TV e programas como Glee, acordos com a Pepsi, YouTube, Burger King, Disney, Nickelodeon, etc.

Em Redmond esperam muito de ambos os lançamentos já que por um lado Kinect quer entrar no mercado da Nintendo, que Sony já começou a esquadrinhar; e por outro porque Windows Phone 7 busca algo muito similar, abocanhar uma fatia do bolo atualmente dividido pela Apple, Google, RIM e Nokia.

Eletricidade e música não é uma combinação nova; de fato você já deve ter visto aí pela rede um grupo chamado ArcAttack tocando vários sucessos com a ajuda de uma bobina Tesla. Com um conceito parecido nasce o Polyplasmic Arcophone, um instrumento musical que utiliza um jogo de bobinas e 30 mil volts para fazer soar as canções que toque em seu teclado MIDI. O projeto é obra do grupo australiano Artifactory, que logo fará um show utilizando um total de 13 bobinas distribuídas em duas fileiras.

Via | Hackaday.