Durante os últimos 9 meses, o computador NELL vem lendo toda Internet; ao menos a parte da Internet escrita em inglês. Não sabemos chegou a alguma conclusão, mas o computador, localizado na Universidade Carnegie Mellon, quanto mais sabe... mais rápido aprende.

Não, não se trata realmente do C3PO, como possa ter imaginado, ainda que talvez logo domine os idiomas como ele. NELL, siglas do que em português seria Aprendizagem de Linguagem Sem-Fim, conta com supercomputadores da Yahoo! e doações do Google e DARPA. Seu objetivo: que as máquinas possam entender as sutilezas da linguagem humana por elas mesmas. Que possam aprender de maneira cumulativa, a longo prazo, de maneira similar aos seres humanos.

Mimas, Encélado, Tétis, Dione, Réia, Titã, Hiperion, Jápeto... Este vídeo nos leva por um passeio por Saturno para mostrar seus mais de sessenta satélites e comentar alguns dos dados mais curiosos. A sucessão de imagens, feitas pela sonda Cassini, mostra as duas faces de Jápeto, as castigadas superfícies de Mimas e Réia e o brilho deslumbrante de Encélado ou os sulcos deixados pelo pequeno Pã ao passar pelos anéis.

No mês de agosto passado o pessoal da Oracle -depois de adquirir a Sun e todas suas tecnologias- decidiu processar o Google ante um tribunal da Califórnia já que ao desenvolver o Android, a Google infringiu direta, repetidamente, e de forma completamente consciente a propriedade intelectual da Oracle em relação ao Java. A princípio, a Google respondeu timidamente através de seu porta-voz Aaron Zamost, mas ontem a empresa decidiu dar uma resposta contundente à questão.

A Google afirma que não identifica claramente nenhuma das supostas infrações cometidas por eles ao desenvolver Android, e explicam por que o desenvolvimento do Android, ainda que o Java faça parte da plataforma, não viola nenhuma patente. Por exemplo em uma das partes da resposta dizem o seguinte:

A família Geissbuhler propôs-se realizar um projeto familiar do tipo DIY. Mas não um qualquer, senão um bastante rebuscado: enviar um balão meteorológico com uma câmera HD até onde alcançasse. Pelo geral, os balões deste tipo não podem ir para além da estratosfera, isto é, a segunda camada da atmosfera que se estende uns 50 km por sobre a superfície terrestre. Ali a temperatura pode descer a 60 graus abaixo de zero e os ventos podem atingir os 250 km/h.

Mas ademais queriam que sua câmera regressasse à superfície. Para isso precisavam criar um paraquedas que se ativasse quando o balão não suportasse mais as condições atmosféricas e explodisse. Ainda que também precisavam de um GPS, já que o balão não ia cair no mesmo lugar onde subiu; para isso, acondicionaram um iPhone em um compartimento adequado para resistir ao ambiente da estratosfera. Como terminou isto? Vejam vocês mesmos:

Via | Pierre Boutroux.

Hoje zapeando o Youtube topei com esta raridade, trata-se do Abrams P-1 Explorer, um curioso aparelho desenhado pelo pioneiro da fotografia aérea Talbert Abrams em 1937. Sua ideia consistia em criar uma verdadeira plataforma aérea capaz de cartografar grandes espaços de forma prático e até divertida. Como é possível comprovar no vídeo acima, a capacidade de observação da terra deste avião era invejável, mas o aparelho não teve muita sorte e não passou do simples protótipo.

Créditos: Galileo Project, JPL e NASA

Há mais de sete anos que terminou a missão da sonda Galileo, quando esta, com combustível de manobra esgotado, e depois de 14 anos de serviço, afundou-se nas profundidades da atmosfera de Júpiter.

Mas ainda hoje podemos nos surpreender com seu legado alucinante, como nesta incrível foto de Io, uma das luas do planeta, feita em julho de 1999, e na qual podemos apreciar como seria dar um passeio pelos arredores da lua deste planeta.

Quem sabe se algum dia poderemos fazer para valer!

Via | APOD.