O espiral mostrado na imagem acima não é um efeito óptico, nem uma montagem realizada em Photoshop, tampouco uma galáxia longínqua como a priori um observador com olhos pouco treinados poderia pensar interpretando fotografias espaciais e que na verdade é toda uma arte para a qual são necessários muitos conhecimentos teóricos e práticos.

Os jornais em papel estão condenados a morrer? Qual o tempo da sobrevida? A discussão está mais viva do que nunca. Deixando de lado as opiniões mais extremas, todos sabemos que é muito provável que cada vez mais os jornais impressos vão procurando e encontrando seu novo e próprio nicho, de um modo similar ao descrito por Neal Stephenson em Diamond Age, novela na qual só a classe alta lê o Times em papel devido ao alto custo do material e para diferenciar-se do resto da humanidade, que só lê as notícias on-line.

A verdade é que os números não deixam de diminuir para os meios impressos. Segundo um estudo da Pew Research Center realizado nos Estados Unidos, ontem foi o primeiro na história que mais pessoas passaram a se informar mediante a mídia de notícias on-line que por jornais convencionais.

Como é possível ver no gráfica, os meios digitais empataram com o rádio em 34%, superando os diários, que baixaram para 31% e segue deslizando pirambeira a baixo. A televisão mantém-se, longe, no primeiro posto, mas ao se manter esta tendência da taxa de crescimento por parte dos meios on-line a questão pode mudar a médio prazo. De todas as formas, com a televisão do futuro, o streaming e o GoogleTV, a linha que separa a televisão e os meios digitais pode ser muito difusa ou inclusive deixar de existir.

E quanto a imprensa tradicional, se olharmos o gráfico em detalhes é possível notar que no princípio da década de 90, 56% das pessoas assegurava se informar através dela. O rádio, um modo de informação também em completa decadência e antigo, mas que já se renovou algumas vezes, também vem mantendo uma queda similar, ainda em tempos anteriores à massificação da internet, motivo pelo qual poderíamos dizer que a decadência destas mídias não se deve exclusivamente a internet senão também à televisão, à era da informação, na qual é demais esperar o dia de amanhã para ter uma opinião -completamente subjetiva com matizes de um pacato objetivismo-.

E como uma última palavra quanto à luta futura entre a internet e a televisão pelo domínio da informação, de acordo ao mesmo estudo 21% dos adultos norte-americanos ainda não utilizam internet, pelo que nosso mídia favorito pode seguir crescendo, mas permanecerá ainda um bom tempo no segundo posto atrás da caixa de fazer bobos.

Via | TechCrunch.

Sem dúvida que as rosas tem um cheiro bem mais agradável do que o peixe podre, mas nosso cérebro detecta o cheiro do último com mais velocidade e precisão, segundo revela um estudo realizado por cientistas estadunidenses e canadenses e publicado hoje na revista Biological Psychology.

- "O sistema olfativo reage antes aos estímulos que supõem um perigo", explica Johannes Frasnelli, coautor do trabalho. Segundo o pesquisador, já haviam demonstrado que o cérebro humano detecta uma expressão facial agressiva de forma mais rápida do que uma cara sorridente, porque um rosto zangado é um inimigo potencial preparado para atacar.

Frasnelli passou então a se perguntar se ocorria o mesmo com os estímulos relacionados ao cheiro. Comparando a resposta cerebral de várias pessoas a cheiros agradáveis e desagradáveis emitidos por alimentos -laranja e pescado podre- e outros objetos -rosas e meias sujas-, ele e seus colegas demonstraram que o tempo de resposta ao fedor do peixe podre de 1.300 milissegundos, enquanto para o restante de odores ascendia a 1.700 milissegundos.

Segundo os cientistas concluem, trata-se de uma questão de seleção natural, que nos fez reter as habilidades que permitem identificar mais rapidamente as ameaças, neste caso comida que pode causar doenças ou, inclusive, a morte.

Via | Phisorg.com.

O YouTube anunciou que já está em fase de testes da sua nova plataforma de transmissão em streaming, que permitirá a transmissão ao vivo através da inclusão de streaming diretamente nos canais do YouTube. Qualquer um que queira transmitir um evento ao vivo só necessitará de uma webcam ou uma câmera externa USB/FireWire. Segundo o YouTube:

- "O streaming ao vivo é uma evolução natural para o vídeo on-line que acrescenta um novo nível extra de ação", ainda que possibilitaria a integração futura do YouTube com a esperada Google TV.

YouTube quer ser o centro do vídeo on-line, motivo pelo qual cada vez está se centrando mais em acrescentar mais conteúdos diferenciados à ferramenta: eventos ao vivo, vídeos musicais, filmes, séries de televisão ou aluguel de filmes.

Via | Blog do Youtube.

Com os contínuos retoques e mudanças deo Google, é lógico que a importância e influência dos fatores SEO vão mudando. Sabemos, por exemplo, que o texto dos links é um fator muito importante à hora de posicionar para ditos termos, mas, como pode variar esta importância para oGoogle?

Segundo este estudo realizado pelo site seowizz.net, o anchor text dos links está perdendo relevância. Outras conclusões do estudo sobre os fatores do link building em 2010 são:

• Um domínio forte é mais importante que o anchor text;
• Os links devem ir para todas as páginas, não só a página principal;
• Conseguir links a partir de vários tipos de sites;
• Muitos links internos pode ser prejudicial;
• Utilizar o mesmo anchor text também é bastante prejudicial (links do tipo clique aqui);
• É importante que alguns links tenham o nome do domínio.

A Amazon decidiu fazer uma piadinha com o iPad em um novo comercial veiculado na TV da gringolândia, cuja cena mostra um sujeito tentando ler seu e-book em um tablet que lembra muito o modelo da Apple, mas não consegue em função da reflexão da tela causada pela forte luminosidade do sol.

Indignado ele pergunta a uma atraente morena sentada ao seu lado como ela consegue ler sob tais condições de luz. Ela simplesmente responde que está usando um Kindle, pelo qual pagou apenas 139 dólares (238 reais), e completa de forma irônica que gastou mais com seus óculos de sol do que com seu leitor de e-books, que funciona perfeitamente sob a luz do sol.

Vale lembrar que este é o preço praticado nos EUA, já que o preço de importação mais impostos do aparelho pode até decuplicar seu valor inicial em terras tupiniquins. Gosta de ler bons livros? Por enquanto se contente em ler os ebooks piratas no velho notebook.

Acredite ou não, talvez você esteja vendo o novo tipo de assentos que teremos que desfrutar em breve nos voos da classe econômica. Seu nome é SkyRider e várias companhias de baixo custo estão considerando esta "porcaria" como uma alternativa bastante viável para baratear custos poupando espaço.

O SkyRider assemelha-se a uma sela de montar e segundo seus criadores foi pensado para voos entre 1 e 3 horas de duração. Para isso baseiam-se no fato de que um ginete pode ficar até 8 horas montando sem sentir-se desconfortável.

Suponho que aquele tipo que anda com as pernas arqueadas, como um caubói c@gado dos filmes de faroeste, deve estar habituado a este tipo de assento, mas pessoalmente não tenho a mínima vontade de comprovar sua comodidade.

Espero que a apresentação deste produto na exposição de interiores de aeronaves que vai acontecer em Long Beach na semana que vem, ocorra algum milagre que faça com que os diretores das empresas de aviação caiam na gargalhada e esqueçam este invento para sempre. Do contrário, vamos ter que começar a nos acostumar a esticar as pernas em seus amplos 58 centímetros de espaço.

Via | USA Today.