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Via | Foolish Gadgets.

Um medicamento experimental conseguiu eliminar a infecção por malária em ratos com uma única dose, e os cientistas consideram que poderia se converter em um tratamento definitivo para uma das doenças mais letais do mundo, segundo publica hoje a revista Science.

Os ensaios demonstram que o fármaco, conhecido como NITD609 e identificado por pesquisadores do Instituto para Doenças Tropicais da Novartis, é efetivo contra os dois parasitas mais comuns responsáveis pela malaria -Plasmodium falciparum e P. vivax-, além de vários tipos resistentes aos medicamentos.

Não, não é um fotograma do teaser de 2061: Odisseia Três, e por muitos lampejos que veja também não se trata de nenhuma produção dos anos setenta desenterrada do esquecimento cinematográfico. Ainda que não creia, se trata de uma imagem real, uma estrela ao final de sua vida em expansão e rodeada de vapor de água.

Segundo um estudo publicado na revista Nature pelo astrônomo Leen Decin do Instituto de Astronomia da Bélgica, a descoberta de vapor de água ao redor de uma estrela faz reformular muitas ideias sobre a química das estrelas.

Você tem um hamster em casa que parece incansável? Pois podes dar uma utilidade a toda a energia que parece ter esse simpático animalzinho: carregar seu telefone celular.

Tal qual podemos observar no vídeo; Peter Ash aproveitou as inúmeras horas que Elvis passava correndo na rodinha para converter na energia necessária para carregar seu Nokia N8. Tudo faz parte de um projeto da Nokia sobre o uso responsável da tecnologia. Como podem ver, sempre há gente criativa.

As bactérias são bem mais solidárias do que se pensava, e por isso se tornam tão resistentes aos antibióticos. Esta é a conclusão de uma equipe de pesquisadores dos Estados Unidos em um estudo publicado hoje pela revista Nature. Segundo revelam suas experiências, quando uma bactéria consegue desenvolver resistência aos antibióticos não se conforma em sobreviver e transmitir essa capacidade a sua descendência, como se cria até agora, senão que sacrifica-se para melhorar as possibilidades de sobrevivência das mais débeis do grupo.

O pior é que tem, creiam ou não. Em 1993, Brian Flynn e Michael Mendillo, astrônomos da Universidade de Boston, detectaram a emissão de gás de sódio na Lua, utilizando um instrumento especial que a percorre e detecta a débil luz produzida pelos átomos de sódio.

Tal como informaram na edição de 9 de julho de 1993 da revista Science, detectaram a exosfera de uma nuvem de sódio ao redor da superfície lunar. Em conjunto, a atmosfera tem uma densidade de 50 átomos/cc e é um milhão de vezes menos densa que a atmosfera da Terra.

Esta animação mostra os asteroides que foram descobertos em nosso Sistema Solar desde 1980 até a atualidade. Em verde aparecem os asteroides normais e correntes; os vermelhos são os que cruzam a órbita da Terra. Os flashes ocasionais que se veem correspondem com ondas descobertas, que curiosamente costumam acontecer na região oposta ao Sol, vistos desde nosso planeta. O movimento interessante começa no final dos anos 90; o número atual já chega a meio milhão.

Via | Slashdot.