Arquivo do mês de setembro 2010

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Como Terra e Lua são vistas desde Mercúrio?

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Como Terra e Lua são vistas desde Mercúrio?
Créditos: NASA, JHU APL, CIW

A resposta está na imagem que acompanha este post, feita pela sonda MESSENGER que está visitando o planeta -são as duas maiores estrelas na área inferior esquerda-. A Terra estava passando pelo momento mais próximo ao Sol -há três meses- bem no momento que esta fotografia foi tirada.

Desde Mercúrio tanto a Terra como a Lua são vistas como pequenos círculos refletindo a luz solar e não em fases crescentes. A sonda MESSENGER -que significa MErcury Surface, Space ENvironment, GEochemistry and Ranging- lançada em 2004 fez aproximações à Terra para depois fazer de Vênus em 2006/2007 e agora em Mercúrio sendo esta sua terceira aproximação -as duas primeiras em 2008 e 2009-.

MESSENGER entrará na órbita de Mercúrio em março de 2011.


As auroras de Saturno

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As auroras de Saturno
Créditos: VIMS, JPL, ESA e NASA

Incrível vista de Saturno e suas auroras por meio de fotografias infravermelhas realizadas pela sonda Cassini-Huygens que vem tirando centenas destas imagens com o objetivo de entender o comportamento deste fenômeno natural.

Com o total das fotografias já feitas, montaram um filme que demonstra que as auroras mudam, não só pelo ângulo do Sol, também com a rotação do planeta. Algumas destas mudanças parecem estar relacionados com as variações da magnetosfera de Saturno que são influenciadas por suas luas.

A imagem incluída neste post foi feita em 2007 e mostra três faixas de luz infravermelha. Os anéis refletem luz solar azul enquanto o planeta "brilha" com energia vermelha. As auroras podem ser observadas na cor verde.

A observação das auroras em Saturno poderiam ajudar-nos a entender melhor o fenômeno em nosso próprio planeta.

Via | APOD.


As pessoas que estão nos polos giram como um pião?

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Pião

Se repararmos em um pião girando, veremos que suas diferentes partes giram todas ao mesmo tempo, mas com diferentes velocidades, pois os pontos situados na parte mais larga, ou seja, próxima do equador, têm de percorrer uma maior distância no mesmo tempo que aqueles situados nos polos.

Pensemos agora na Terra: todos os pontos da superfície forçadamente têm de realizar uma volta completa a cada vinte e quatro horas, e esta regra se cumpre tanto para uma pessoa que esteja situada no Polo Norte como para outra que se encontra no Equador, porque a Terra se move como uma peça apenas.

Uma pessoa situada no Equador é arrastada a razão de mil e seiscentos quilômetros por hora; enquanto outra que está localizada exatamente no Polo Norte ou no Sul, ou seja, em um dos extremos do eixo da Terra, não faria senão dar a volta completa sobre si mesma a cada vinte e quatro horas, isto é, no mesmo espaço de tempo no qual o habitante do Equador percorre 38,4 mil quilômetros.

De maneira que conquanto nos polos uma pessoa giraria como uma piorra, em realidade não se daria conta, dada a lentidão do movimento.


A vagina mecânica, robô para aprendizes de parteiras

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A vagina mecânica, robô para aprendizes de parteiras

O seguinte vídeo pode ferir a sensibilidade de crianças, mães, grávidas, construtores de robôs, a dos próprios robôs, manequins e a sua própria ainda que não esteja em nenhuma categoria anterior. Também é viável que seu chefe te despeça se pegar você vendo isto. Trata-se de literalmente um robô-vagina que você poderá ver após o salto.


A caducidade da eternidade

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O grito

Talvez a inexistência da eternidade não tenha sido a inspiração que levou Edvard Munch a criar este ícone do expressionismo alemão, mas é certo que se tivesse sentado para conversar e tomar um café com um físico da Universidade de Berkeley depois teria criado algo ainda mais angustiante e desesperado.

Segundo o Big Bang o universo deveria seguir expandindo-se eternamente, mas o físico Raphael Bousso junto com outros cientistas de Berkeley não só indicam que isso não faz nenhum sentido segundo as leis físicas existentes, senão que ademais conseguiram calcular quando se supõe que irá terminar o universo e com ele o tempo e o espaço.

Depois de uma série de cálculos chegaram à conclusão de que há 50% de probabilidade de que o universo termine dentro de 3,7 bilhões de anos, um pouquinho mais tarde que a maioria das profecias do fim do mundo, e mais, inclusive estaria dentro da expectativa de vida da Terra e d Sol. De modo que seja como for, quem estiver na Terra poderá ser testemunha do Apocalipse cósmico.

Via | Technology Review.


SDO fotografa um buraco no Sol

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Aquilo que se vê no meio do Sol, é um buraco coronal, grandes zonas na região coronal que são menos densas e mais frias -motivo pelo qual mudam de cor-. A estrutura aberta de seu campo magnético permite que fluxos de plasma de alta densidade se desprendam e se liberem ao espaço aberto, muitos dos quais chegam até a Terra.

Durante os períodos de menor atividade os buracos coronais aparecem próximas dos polos mas agora que nosso astro passa por um período de muita atividade é possível que sejam criados de maior tamanho, como este, o que domina uma grande parte do hemisfério norte do Sol. A foto foi feita no final de agosto com as câmeras ultravioletas do telescópio espacial SDO (Solar Dynamics Observatory).

O plasma liberado causou espetaculares auroras boreais em nosso planeta.


Encontram a localização da impulsividade no cérebro

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Impulsividade do Fuuu

Cientistas da Universidade Queen de Ontário (Canadá) identificaram a área do cérebro humano que está por trás do comportamento impulsivo, bem como os mecanismos que afetam a como aprendemos a controlá-lo.

- "Na aula, as crianças com frequência esquecem as respostas das perguntas propostas pelos professores inclusive antes de levantar a mão. Com o tempo conseguem manter a boca fechada e não levantam a mão, senão que esperam até que o professor pergunte", explica Scott Hayton, coautor do estudo. - "Queríamos entender como o cérebro aprende isto", acrescenta.


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