Você sabia que mais de 600 mil objetos descritos como lixo espacial orbitam o planeta Terra hoje em dia? Agora que, por meio da Política Espacial Estadunidense emitida pelo governo de Barack Obama, a NASA e o Departamento de Defesa têm maiores responsabilidades (e sobretudo pressão) para fazer uma limpeza orbital, decidiram começar a fazer pressão e conscientização explicando de onde apareceu tanta porcaria.

O campo magnético da Terra protege-nos da radiação mortal que emana do Sol, também chamado vento solar, que transporta um monte de partículas de alta energia. Não seria nada bom cruzar com estas partículas no espaço e uma forma de evitá-las é blindando sua nave espacial com camadas que não deixem passar a radiação. Mas recentemente descobriram que um imã pequeno -não, os da geladeira não servem...- poderia blindar toda uma nave contra estas partículas.

A luz zodiacal pode ser apreciada quase ao centro da imagem que acompanha este post. Ela é causada por uma dispersão da luz solar em partículas de pó que se encontram ao longo de todo o Sistema Solar. Geralmente é vista de forma quase triangular estendendo-se no plano da eclíptica e é a fonte de 60% da luz natural nas noites sem luar.

A imagem foi realizada por Daniel Lopez no último 10 de março no Parque Nacional Teide em Tenerife, é uma composição de quatro fotos ao longo de 180 graus. O arco em cima da luz zodiacal é a Via Láctea, onde está nosso Sistema Solar. Espetacular.

Um recente estudo britânico e alemão revela que, ainda que associamos o riso com a felicidade, rir cobre um amplo leque de emoções, cada uma das quais é processada em uma região diferente do cérebro.

Em concreto, Kai Alter e seus colegas do Instituto de Neurociência da Universidade de Newcastle pesquisaram a fundo três tipos diferentes de riso: o riso de alegria, o das cócegas e a que denominaram como "riso zombador". Eles demonstraram que quando uma pessoa escuta um destes sons é capaz de diferenciá-los sem ver à pessoa que os emite. E, o que é mais interessante, as áreas do cérebro que são ativadas ao escutar estes tipos de risos são diferentes, segundo mostram as imagens obtidas por ressonância magnética funcional. Todos os detalhes foram publicados na revista Neuroimage.

O riso é uma forma de comunicação não verbal muito importante, que nos permite reconhecer emoções nas pessoas com quem nos relacionamos. Alter e seus colegas anunciaram que o seguinte passo será pesquisar as redes cerebrais que sofrem algum tipo de dano quando as pessoas sofrem de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer ou o Parkinson, que afetam tanto à expressão de emoções como às reações quando riem dos demais.

E sim, estes caras ganham muito dinheiro para fazer estas pesquisas...

Um grupo de cientistas australianos e suíços descobriu recentemente que é possível adivinhar o número no qual uma pessoa está pensando com a simples observação de seus olhos.

Os pesquisadores realizaram uma análise com 30 pessoas às quais pediram que escolhessem números a esmo, entre 1 e 30, enquanto os olhos eram gravados. Posteriormente compararam os movimentos de cada um dos participantes, observando que havia uma certa relação entre os números que pensavam e o movimento dos globos oculares, segundo explicam na revista científica Current Biology.

Os experimentos demonstram que ao medir a posição do olho é possível predizer o seguinte número que a pessoa vai dizer. Em concreto, um movimento para a direita e para cima indica que o número será maior, enquanto no movimento oposto, para a esquerda e para baixo, o número no qual a pessoa está pensando é menor que o dito anteriormente.

Será que este pessoal recebe algum salário para fazer estas pesquisas? Se sim, eu vou me candidatar a alguma vaga para também trabalhar fazendo este tipo de pesquisas.

Via | Current Biology.

Crédito: NASA - JPL-Caltech - UCLA

As Plêiades (pombas em grego) são um grupo de estrelas facilmente visíveis a olho nu no meio da escuridão da noite -e de um céu livre de poluição-. Também chamadas de aglomerado estelar, estão localizam-se junto à constelação de Touro e consistem de várias estrelas jovens brilhantes e quentes, de espectro predominantemente azul e situadas a uma distância próxima de 450 anos luz da Terra.

Este aglomerado estelar rodeado pela Nebulosa Maia foi captadas pelo telescópio espacial WISE, que conseguiu finalizar com sucesso o registro do primeiro mapa de todo o céu.

O telescópio espacial WISE capta imagens em infravermelho do espaço, motivo pelo qual deixa ao descoberto a estrutura do pó e do gás interestelar que rodeia as Plêiades. Durante sua operação, o WISE conseguiu descobrir 25 mil asteroides potencialmente perigosos para a Terra.

Via | NASA.

Crédito: Piotrek Sadowski

Há uns 4.300 anos luz de nosso planeta, o NGC 6188 é um aglomerado estelar "jovem" na constelação Ara. Formou-se há poucos milhões de anos provavelmente a partir de ventos solares e explosões de supernovas que criaram um verdadeiro espetáculo visual.

A foto tem cores "falsas" usando a paleta do telescópio espacial Hubble que representa diferentes espectros de luz -desde a ultravioleta até o infravermelho passando por todas as cores visíveis para o olho humano-. Calculando a distância entre o fotógrafo e NGC 6188, esta foto estende-se em por uns 200 anos luz.

Via | APOD.