A Apple sempre se ocultou atrás das leis dos Estados Unidos para afirmar que o Jailbreak era uma prática ilegal e que quebrava de forma imediata o contrato que o cliente aceita à hora de usar um dispositivo iOS. Portanto a empresa sentia-se livre de não oferecer garantia a todas as pessoas que realizavam esta prática.

Agora, ao que parece, a empresa pode se ver obrigada a aceitar todo dispositivo com Jailbreak, já que a EFF ganhou três recursos à lei DMCA (Digital Millennium Copyright Act), o pilar no qual a Apple se baseava para declarar a prática ilegal.

É um tema um pouco delicado já que o Jailbreak pode supor uma nova via para aplicações recusadas pela App Store e inclusive um ponto de encontro para programadores com menos meios de desenvolvimento e capacidade, mas também é um forte recurso de pirataria de aplicações. É certo que a Apple tentará recorrer ou modificar a lei para poder seguir declarando esta prática como ilegal.

Ademais, ainda que não afete de forma direta à companhia, também foi declarado legal nos Estados Unidos o desbloqueio de aparelhos, incluindo logicamente os da Apple.

Via | EFF.

Nos últimos dias, curiosamente enquanto a Microsoft enfrenta um grave problema com uma vulnerabilidade crítica sem solução, outras duas importantes empresas do mercado reafirmaram a importância que outorgam à segurança -ou pelo menos querem mostrar isso-, já que Mozilla e Google aumentaram o montante que pagarão àqueles pesquisadores independentes que colaborem na busca de falhas em suas aplicações.

George Hotz, GeoHot para os amigos, abandonou definitivamente o desenvolvimento do jailbreak para o iPhone. Ele confirmou o abandono em sua antiga conta do Twitter, que já não existe, despedindo-se de todos os que o apoiaram em sua pesquisa de tentar fazer com que todos pudessem usar o iPhone livremente sem as restrições da Apple.

Enfim a copa terminou e quem deve estar super feliz com isso são os engenheiros do Twitter, que viveu um mês terrível. Não somente era impossível acessar o serviço senão que os momentos nos quais funcionava, grande quantidade de tweets ficavam perdidos no limbo do ciberespaço, devido a limites impostos na API.

A culpa destas quedas eram das transmissões via Twitter das partidas, isto é, do aumento impressionante de tweets que aconteceu durante estas semanas. Muitas pessoas reclamavam e esperavam a hora que o Twitter migrasse de vez sua bases de dados do MySQL para o Cassandra, projeto NoSQL de Apache.

Pois bem, os engenheiros do Twitter anunciaram no blog oficial da companhia que finalmente utilizarão Cassandra só para seu futuro produto de análise web em tempo real e em novos e importantes projetos, além da base de dados de geolocalização e para data mining. Não armazenarão os tweets em Cassandra pois pensam que não é momento de fazer "migrações a grande escala a uma nova tecnologia". Isto quer dizer, portanto, que seguirão utilizando a tecnologia atual e que no primeiro acontecimento importante o serviço voltará cair como sempre.

A desculpa dos engenheiros me parecem esfarrapadas, dado a que não é nada simples migrar os dados do MySQL para o Cassandra. Além da grande dificuldade da transferência, existe ainda ao trabalho árduo da criação das consultas e scripts da nova base de dados.

Via | TechCrunch.

Quanto espaço ocupa o Windows 7 instalado? Alguma coisa ao redor de 10 GB. Uma distro comum do Linux? Aproximadamente 3 GB. É menos, mas segue sendo bastante. Uma distribuição como Damn Small Linux ocupa uns 50 MB e já é outra coisa, mas mesmo assim não satisfaz de todo. É necessário um CD para poder utilizá-la! Por sorte existe KolibriOS, um sistema operacional que nos tempos atuais quando falamos de Teras de informação segue cabendo em um extinto disquete. Assim é, o arquivo compactado que pode ser baixado em seu site só ocupa 758,9 KB. Depois de descompactado chega ao ínfimo tamanho de 1,4 MB.