Quantas loucuras encontramos no dia a dia na rede? E no entanto, algumas poderiam funcionar. Um exemplo é este, gigantesco, descomunal, burlesco cinto de painéis solares que mediria mais de 10 mil quilômetros, e estaria localizado ao redor do equador lunar. A energia coletada seria de volta à Terra por meio de lasers e micro-ondas.

Atendendo um pedido da FIFA, o YouTube eliminará os vídeos do Mundial da África do Sul que sejam enviados ao portal sem autorização dos canais de televisão ou de quem tenha os direitos de exibição. O Youtube utilizará seu software de identificação Vídeo ID para detectar e eliminar as cópias.

A decisão foi tomada pela FIFA após que os seus dirigentes vissem o aparecimento vários resumos e clips no portal, que poderiam ter consequências legais. De modo que se você deixar de ver algum gol, nem adianta procurar no YouTube... ainda que sempre arranjam uma nova forma ou site para compartilhar estes vídeos.

Via | IDG Now.

Os milhões de testes de velocidade executados em todo o mundo por Speedtest.net e Pingtest.net, nos quais o servidor escolhido pelo usuário estava a uma distância menor que 500 quilômetros, permitiram coletar dados mais reais que resultaram em um estudo publicado nesta semana que mostra interessantes estatísticas sobre a velocidade do tráfego de dados por todo o mundo.

A velocidade de download a nível mundial encontra-se em uma média em 7.70 Mbps. A maior velocidade está na Coréia do Sul com 34.33 Mbps, seguida da Letônia com 24.47 Mbps, da Moldávia com 22.06 Mbps, Japão com 20.53 Mbps e Suécia com 20.04 Mbps.

Perdida no deserto boliviano uma velha locomotiva mostra, com uma equação de Albert Einstein, como é possível viajar através do tempo. A oxidada máquina esta no cemitério de trens próximo à cidade de Uyuni junto ao maior deserto de sal do mundo. Conquanto muitos podem recitar a famosa equação E = mc², poucos sabem que Einstein foi ainda mais longe e conseguiu descrever a relação entre a massa e o espaço-tempo.

O maior acidente ecológico do mundo segue sem a contenção do vazamento de petróleo e ao que parece estão acabando as opções e até idéias para que a BP e o governo norte-americano resolvam o problema.

Este artigo fala de uma opção inquietante: detonar uma bomba nuclear sobre o a crosta oceânica para deter o vazamento. Uma ideia de cientistas loucos? Não seria a primeira vez: os soviéticos já o fizeram em 1963 com um depósito de gás que explodiu, e que só foi solucionado com uma alternativa a lá Armageddon, perfurando e detonando um dispositivo nuclear que selou a fuga.

Se trabalhasse para a Microsoft, esta notícia não teria caído muito bem. Afinal deve causar um certo incômodo saber que a empresa mais influente na internet e uma das empresas mais importantes do mundo, como é Google, decidiu prescindir do Windows a partir de agora.