A última novidade em tratamento estético não é uma injeção de veneno ou esfregar secreções animais pela cara, é algo que parece muito menos asqueroso e que tem um verdadeiro toque de ficção científica retrô, é a máscara de leds Light Masque.

Segundo seu criador, John Tsagaris, este aparelho consegue eliminar as imperfeições graças à exposição da pele a luz próxima ao infravermelho criada por leds azuis e vermelhos.

Este tratamento promete efeitos, inclusive, já depois da primeira sessão, ainda que recomendam ao menos seis sessões ao longo de duas semanas para manter os resultados.

Teoricamente o sistema foi desenvolvido a partir da "suposta" última tecnologia da NASA e testada tanto em astronautas como na marinha estadunidense, ainda que me pergunte quem é que investe para melhorar a cútis dos soldados americanos.

Cada sessão custa em torno de 250 reais... um mais um, dois; sete vez oito, 34 vai um... 1.550 reais sai o tratamento todo. Sei não, mas acho melhor experimentar um alternativa mais barata colocando a cara nas luminárias de discotecas no fim de semana.

Via | Daily Mail.

Willmuth é um personagem de um alemão todo atrapalhado do interior do Paraná que vive passando trotes nos tele-atendimentos de várias empresas de todo o país. Aqui ele exercita a paciência de um atendente da Microsoft. Riso garantido.

Há alguns dias a McAfee andou comentando uma tremenda besteira em uma atualização que causou grandes problemas a vários PCs pelo mundo que passaram a detectar o processo svchost.exe como uma ameaça. Mas passada a crise, o antivírus quer compensar seus usuários pela cagad..., digo, pelo deslize.

Em princípio, a oferta é bastante generosa: um reembolso aos usuários por custos de eventuais reparos que tenham sido obrigados a fazer em seus equipamentos por causa do incidente. Ademais, estão oferecendo uma extensão de dois anos em sua assinatura para o antivírus de forma gratuita.

A empresa está reagindo o melhor que se pode a esta situação: linhas de atendimento ao cliente com agentes prontos para ajudar, programas que podem ser baixados gratuitamente para resolver o problema e até o envio dos mesmos no caso de pessoas que não tem como acessar um computador sem problemas para baixar os programas.

Legal, bacana... mas me pergunto após tudo: quem será o valente que terá coragem de aproveitar esses dois anos de assinatura gratuita?

Via | Neowin.

Pela primeira vez, Google fez referência à quantidade de editores do AdSense. Pelo visto, no final do ano passado (2009) atingiu o número de 1 milhão de editores usando o programa de afiliados da Google.

Até o momento só podíamos conjecturar sobre este dado. Ao conhecer a notícia muitos surpreenderam-se com o número tão elevado de webmasters que colocam o AdSense em seus sites, mas outros acham que é bastante limitado.

Pessoalmente esperava um número maior, levando em conta os milhões de webmasters que existem só nos EUA. Por outro lado confirma a seriedade com que é tratado o programa através de seu filtro de afiliados.

Via | Blog o AdSense.

A Microsoft solicitou que a Bare International fizesse uma pesquisa junto as pequenas revendas e lojas montadoras de computador do país que indicou números interessantes. Por exemplo, 27% destas empresas "empurram" software pirata no equipamento sem que o consumidor saiba, prática que é considerada uma violação dos direitos do consumidor.

Entre os meses de outubro e janeiro, 1.000 destes pequenos revendedores de todas as regiões do país receberam a visita de pesquisadores disfarçados de consumidores comuns, e os números mostram que a pirataria corre solta no Centro-Oeste, com 40%, Nordeste vem logo após com 31%, 29% para o Sul, 27% norte e Sudeste fechando a lista com apenas 23%.

A pesquisa ainda aponta que 14% dos pesquisados vendem computadores sem sistema operacional aos incautos, o que a Microsoft entende ser uma experiência frustrante para o usuário.

Um estudo elaborado em 2008 pela Business Software Alliance destaca que o Brasil atingia um índice de pirataria de 58%, segundo menor índice da América Latina e menor do BRIC - grupo de países em desenvolvimento formado por Brasil, Rússia, Índia e China. Em compensação a pirataria cresceu 3% em todo o mundo neste mesmo ano.

Via | UOL Economia.

Há 20 anos atrás a NASA lançava no espaço um dos telescópios que mais alegrias trouxe à comunidade científica: o Hubble. Durante este tempo, o telescópio esquadrinhou o Universo conscienciosamente, nos permitindo atualmente admirar com todo luxo de detalhes desde planetas até estrelas passando por galáxias ou nebulosas, e conhecer com mais profundidade o espaço e tudo que nele acontece.

Ao que parece a equipe de desenvolvimento do Chromium vai implementar o Formato de Fontes Abertas para a Rede, o padrão WOFF por suas siglas em inglês (Web Open Font Format), já nas próximas versões do seu código-fonte. Isso significa que o Google também se junta-se a Opera Software, Mozilla Foundation e Microsoft no suporte ao novo padrão.

Com o futuro acréscimo do WOFF aos navegadores, os webdesigners terão muito mais liberdade para trabalhar com fontes na grande rede, já que assim qualquer família tipográfica passará a ser exibida pelos navegadores.

Atualmente a customização de fontes na Web é limitada a alguns poucos tipos de letras mais comuns que sabemos que vamos encontrar em todo computador, como Arial, Verdana, Times New Roman, ou seja, hoje em dia não adianta nada desenvolver um site cheio de fontes legais se elas não existirem em todos os computadores. O padrão WOFF, que deve inchar um pouquinho os navegadores, tentará acabar com esta limitação.

Via | ZDNet.