Arquivo do mês de abril 2010

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O buraco negro

LuisaoCS

Buraco negro

Se isto fosse, em teoria, um buraco de mini-golf, e a bolinha se movesse sempre em linha reta, rebatendo de forma perfeita e ideal nas paredes, seria impossível fazer um "buraco em um" entre A e B: o campo foi desenhado de tal forma que a bola rebateria para sempre e jamais chegaria a seu destino. O problema original data de 1950 e foi resolvido em 1995; desde então foram melhorando as soluções com figuras de menos lados.

Uma forma interessante de ver o problema é imaginar que se trata de uma habitação, onde se acende uma vela no ponto A, cheia de espelhos perfeitos. Devido a seu particular desenho, a luz nunca chegaria no ponto B.

Via | Futility Closet.


Uma proposta de casamento muito geek

LuisaoCS

A verdade é que os chineses nunca param de nos surpreender, tanto negativa quanto positivamente. Este vídeo faz parte do segundo caso onde um noivo apaixonado decide fazer uma extraordinária (eu achei) proposta de casamento geek.


Nova política de energias renováveis do Pentágono

LuisaoCS

Energias verdesO recente número da revista Foreign Policy inclui um interessante artigo sobre a nova política de energias verdes que o Pentágono planeja implementar. Não só por uma questão financeira -ainda que saibamos que é a grande razão por trás desta iniciativa-), senão também porque buscam minimizar o impacto no meio ambiente ganhando de brinde alguns simpatizantes. O Departamento de Defesa, ponta de lança de muitas inovações tecnológicas -entre elas, o próprio surgimento da Internet- agora investe seus esforços para a sustentabilidade energética.

A campanha de oito anos no Afeganistão demonstrou quão grande pode ser o desperdício energético. Em um território no qual o raio do sol brilha mais de 300 dias ao ano, praticamente não há painéis solares. Os Hum-vees, o veículo predileto das tropas dos EUA em sua incursão por terras afegãs, consome três quilômetros por cada litro. 89% da eletricidade produzida na base militar é desperdiçada. O resultado: para cada soldado, queimam quase 100 litros de diesel ao dia, o que custa cerca de cem mil dólares ao ano por pessoa.

Ante este cenário, o Departamento de Defesa aposta pelo desenvolvimento de novas fontes de energia. O contexto atual demanda isso: por um lado, encontram-se os perigos da mudança climática, mas também os riscos implicados em confiar no abastecimento de petróleo em regimes instáveis. A dúvida, no entanto, é se esta nova política para as energias renováveis (muito conforme com a política de Obama) é uma diretriz verdadeira ou só um alarde para acalmar à opinião pública.

O plano é ambicioso: desenvolver uma Frota Verde até 2016, e reduzir à metade do uso de petróleo até 2020. No entanto, o grande inconveniente para a investigação nestas fontes de energia encontra-se no alto risco logístico que poderia implicar esta mudança de abastecimento. Após tudo, pouco importa baixar o consumo se o Exército dos EUA causa mais e mais dores de cabeça.

Se o envolvimento do Pentágono na busca de energias renováveis resultar verdadeiro, estamos ante um panorama positivo. Grande parte da indústria de pesquisa e desenvolvimento dos Estados Unidos move-se ao sabor do exército. Ao final, o problema é um balanço entre impacto ambiental e ganho estratégico. Só o tempo dirá se a aposta é real, ou só se trata de mais um blefe que ficará no plano das meras boas intenções.

Via | Foreign Policy.


O ping pong de porta

LuisaoCS

Ping Pong de porta

Tenho que reconhecer que às vezes a gente topa com ideias geniais baseadas em conceitos simples que nos fazem perguntar porque não pensamos naquilo antes. Por exemplo, quem é que nunca desejou ter uma mesa de ping pong dentro de casa?... ... ...Ninguém? Só eu? Ok, vocês não sabem o que é bom. A ideia é usar aquela porta entre a sala e a cozinha que está ali aborrecida e largada sem fazer nada.

O designer Tobias Fränzel teve algo assim como um clarão que o impeliu a criar uma dobradiça que permite o giro horizontal e vertical para nos oferecer horas e horas de pura diversão.

O invento além de cômodo e prático, também poupa espaço. Ademais, graças as paredes laterais, já não terá que ir recolher a bolinha que seu adversário errar.

Ping Pong de porta

Via | Fubiz.


Digital Sky Technologies adquire ICQ

LuisaoCS

ICQ LogoMuitos já não sabem o que é, ou ao menos foi, o ICQ. Em sua época o programa causou furor com o advento das mensagens instantâneas. A empresa que o desenvolvia, Mirabilis, foi se perdendo em atalhos e não conseguiu acompanhar a demanda de melhorias e terminou sendo desbancada por IMs melhores como é o caso do próprio Messenger da Microsoft.

A AOL acabou comprando a Mirabilis e 98 por nada menos que US$407 milhões de dólares e agora, uma década mais tarde, decidiu vendê-la por menos da metade do que pagou. Mau, péssimo negócio, sem dúvidas.

A Digital Sky Technologies, uma empresa russa que tem ações em serviços como Facebook ou Zynga, foi quem adquiriu a companhia criadora do ICQ por exatamente US$187.5 milhões.

Hoje o ICQ, em muitos lugares do mundo, está morto. Mas há ainda alguns países como Ucrânia ou Rússia onde ele é bastante utilizado. O certo mesmo é que a Digital Sky Technologies pretenda, dentro de pouco tempo, apresentar um novo programa de mensagens instantâneas melhorado e que consiga se inserir novamente no mercado mundial. Esperar para ver.

Via | Mashable.


Automatizar um cortador de grama sai mais barato do que parece

LuisaoCS

Abaixo apresentamos a mais alta tecnologia relacionada aos cortadores de grama automatizados. Inteligência artificial? Criação de mapas automático? Detecção de clorofila? Nada disso! O melhor para cortar a grama sem a intervenção humana é o grande invento da corda. Requisito básico que seu jardim deverá ter forma circular, porque senão deixará vários cantos sem aparar.

Viu? Funciona como uma maravilha. Agora se você tiver plantas e árvores no meio do jardim, a coisa fica mais complicada. Se bem que estou pensando sobre o que acontece quando finalmente chegar ao centro.


Barra ao final das URLs

SeoJoao

O Google voltou a falar sobre as barras ao final das URLs, e desta vez através de um post oficial. Não esclareceu muito bem do porque voltou a falar sobre o assunto, mas deixa claro que se temos a mesma url accessível tanto colocando a barra ao final como não, se trata como se fossem duas urls diferentes:

ndig.com.br/teste/ não é o mesmo que ndig.com.br/teste

Segundo o post, a melhor solução é escolher uma das duas e redirecionar a outra com um 301.


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