Alexa é uma subsidiária da Amazon que monitora e classifica o tráfego na Internet. O alexa.com é formalmente um website e um serviço que usa scripts baseados em navegadores para coletar informação sobre websites e suas visitas diárias. Desta forma ele consegue classificar os websites baseando-se no tráfego de internautas que usam o Internet Explorer ou o Mozilla Firefox.

A Mozilla está cada vez mais próxima de dar outro passo na busca de melhorar a estabilidade de seu navegador, isolando os plugins em processos independentes, uma característica programada para ser lançada em 4 de maio como parte do Firefox 3.6.4. Desta forma, se o Adobe Reader, Flash ou Java falharem, não levarão consigo toda a aplicação.

O novo comportamento, que pode ser testado na nightly build ou esperar à versão beta que chegará em alguns dias, desabilitará todas as instâncias do complemento problemático e gerará um relatório de erros. Desta forma, será possível prosseguir navegando sem maiores sobressaltos.

Via | Download Squad.

Apesar de não mostrar quase nada, a imagem que acompanha a este artigo é uma pequena antecipação do que será o novo aspecto do Twitter, segundo a captura publicada pelo diretor criativo da companhia, Doug Bowman. O mais destacado? Um menu renovado e mais estatísticas.

Eu sempre achei a aparência da rede de microblogging meio antiquada e as novas opções que foram surgindo saturaram a interface e geraram inconsistências. É por isso que Bowman, chegou para dotar os avatares de uma imagem mais estilizada e redesenhar a página inicial.

Agora as mudanças também incidirão nas áreas do site que usamos diariamente, especialmente o perfil. Ali serão mostrados novos dados como há quantos dias estamos registrados e o volume de tweets, enquanto os menus devem ir para a parte superior, seguindo a linha visual que as listas possuem hoje.

Por enquanto é uma tarefa em curso que pode mudar por completo, motivo pelo qual não existe uma data estimada para que possamos experimentar a nova cara do Twitter.

Via | gigaom.com.

Segundo um estudo realizado pela Microsoft, 70% dos problemas do Internet Explorer não se devem ao navegador em si senão às extensões e curiosamente, a principal causa de travamentos do browser seria a barra do Google.

Segundo o relatório:

Ainda que seja possível agregar interessantes funcionalidades ao navegador, estes também podem causar problemas de performance se não forem bem desenvolvidos. As extensões são os que mais causam problemas, chegando a um total de 70% dos problemas do Internet Explorer 8. Uma velocidade lenta de navegação no IE8 também é usualmente causada pelos agregados especialmente ao abrir uma nova janela ou aba.

Em conseqüência, a Microsoft assegura que somente 30% dos crashes se devem a seu navegador, mas na lista de extensões "pobremente desenvolvidos" podemos encontrar, além das barras do Yahoo, Google e do próprio Windows Live, o plugin do Java. Motivo pelo qual, seguindo a teoria de Microsoft, se quisermos aproveitar ao máximo a capacidade de seu navegador, devemos utilizá-lo sem extensões: sem Java, sem Flash e nem a própria barra de Windows Live, desenvolvida pela Microsoft.

Um dos principais motivos do crescimento no uso tanto do Firefox como do Chrome é a grande quantidade de extensões que possuem e ditos navegadores não contam com os problemas de navegação lenta do navegador da Microsoft, utilizando ainda todas as extensões mencionadas na lista, composta nos primeiros postos por:

1. Google Toolbar
2. Windows Live Sign-in Helper
3. Adobe Acrobat Reader
4. Windows Live Toolbar
5. Yahoo! Toolbar
6. Java Plug-in
7. Thunder Download Manager
8. KingSoft Browser Shield
9. AVG Security Toolbar
10. Skype

Parece-me que o relatório é uma tentativa da Microsoft de se separar dos eternos problemas de seu navegador web e não me parece casualidade que cite a barra de ferramentas do Google como principal causador de problemas.

Via | ArsTechnica.

O tema da economia energética já é uma questão bem antiga, de modo que os fabricantes seguem torrando os neurônios para oferecer novas ideias com as quais possamos reduzir o consumo de eletricidade. Esta solução proposta pela Fujitsu não age diretamente sobre o consumo, mas indica diretamente que ou quem está consumindo mais da conta.

A régua tem uma porta USB que monitora o consumo por conexão, de maneira que é possível saber a todo momento que conector é o bicho papão de energia elétrica e principal causador do aumento na conta de luz. Possivelmente seja a ferramenta perfeita para chefes que busquem pela economia empresarial.

Os mais apressadinhos e afoitos poderão dizer que é dispensável, basta olhar a etiqueta de consumo do aparelho. Pois a Fujtsu fez uma pesquisa de opinião e descobriu que mais de 70% das pessoas desconhece o que significa potência elétrica chegando mesmo a confundir a potência -consumo- com a potência -força-. "Cara esta tua televisão é um lixo, a minha tem 50 Watts a mais que a sua".

Via | nikkeibp.co.jp.

Esta foto não mostra somente uma reprodução bastante ordinária dos segredos do carro mais caro do mundo senão que é ademais um carro a controle remoto. O carro é uma maravilha (ver vídeo abaixo) já que é uma reprodução bastante fiel do sistema real de funcionamento do Bugatti, conta com uma caixa de câmbio, sistema de freios, suspensão dianteira e traseira, e inclusive o aerofólio desdobrável.

Eu gosto bastante de escrever, em meu outro blog, posts longos e cheios de detalhes; ainda mais quando vou contar uma história relacionada a segunda guerra ou similar. Mas a prática me ensinou uma coisa: poucas pessoas leem textos longos; ou pela falta de paciência dos jovens ou pela falta de tempo da maioria das pessoas. Por isso vou citar algumas razões do porque é aconselhável (não considerar como regra) fazer posts mais curtos:

1. As pessoas não leem, escaneiam artigos. Se forem muito longos ficam com preguiça ou medo de começar a lê-lo e chegar ao final e notar que o texto não contribuiu em nada para o que ele busca;.
2. Se você não for capaz de transmitir sua mensagem em um post curto, certamente também não será capaz de fazê-lo em um longo. Por outro lado o Google e seu robô do AdSense gostam muito de textos. De forma que se você usa seu blog para capitalizar, deverá escolher com muito cuidado a média de um conteúdo que agrade seus internautas e que ao mesmo tempo faça o robô do AdSense trabalhar;
3. Os posts curtos dão a possibilidade de criar séries e tratar os temas por separado com mais detalhes. Dessa maneira, você pode fazer com que os internautas retornem por terem um interesse inicial na temática;

Dando o exemplo, limitarei o post às três razões mais importantes.