Arquivo do mês de abril 2010

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Nova política de energias renováveis do Pentágono

LuisaoCS

Energias verdesO recente número da revista Foreign Policy inclui um interessante artigo sobre a nova política de energias verdes que o Pentágono planeja implementar. Não só por uma questão financeira -ainda que saibamos que é a grande razão por trás desta iniciativa-), senão também porque buscam minimizar o impacto no meio ambiente ganhando de brinde alguns simpatizantes. O Departamento de Defesa, ponta de lança de muitas inovações tecnológicas -entre elas, o próprio surgimento da Internet- agora investe seus esforços para a sustentabilidade energética.

A campanha de oito anos no Afeganistão demonstrou quão grande pode ser o desperdício energético. Em um território no qual o raio do sol brilha mais de 300 dias ao ano, praticamente não há painéis solares. Os Hum-vees, o veículo predileto das tropas dos EUA em sua incursão por terras afegãs, consome três quilômetros por cada litro. 89% da eletricidade produzida na base militar é desperdiçada. O resultado: para cada soldado, queimam quase 100 litros de diesel ao dia, o que custa cerca de cem mil dólares ao ano por pessoa.

Ante este cenário, o Departamento de Defesa aposta pelo desenvolvimento de novas fontes de energia. O contexto atual demanda isso: por um lado, encontram-se os perigos da mudança climática, mas também os riscos implicados em confiar no abastecimento de petróleo em regimes instáveis. A dúvida, no entanto, é se esta nova política para as energias renováveis (muito conforme com a política de Obama) é uma diretriz verdadeira ou só um alarde para acalmar à opinião pública.

O plano é ambicioso: desenvolver uma Frota Verde até 2016, e reduzir à metade do uso de petróleo até 2020. No entanto, o grande inconveniente para a investigação nestas fontes de energia encontra-se no alto risco logístico que poderia implicar esta mudança de abastecimento. Após tudo, pouco importa baixar o consumo se o Exército dos EUA causa mais e mais dores de cabeça.

Se o envolvimento do Pentágono na busca de energias renováveis resultar verdadeiro, estamos ante um panorama positivo. Grande parte da indústria de pesquisa e desenvolvimento dos Estados Unidos move-se ao sabor do exército. Ao final, o problema é um balanço entre impacto ambiental e ganho estratégico. Só o tempo dirá se a aposta é real, ou só se trata de mais um blefe que ficará no plano das meras boas intenções.

Via | Foreign Policy.


General Electric anuncia lâmpada LED com vida útil de 17 anos

LuisaoCS

Lâmpada LED GE

Esqueça das halógenas, fluorescentes e dos filamentos incandescentes. Isto é o que está dizendo a General Electric com suas novas lâmpadas LED Energy Smart, que serão lançadas ao longo dos próximos 12 meses para iluminar as nossas casas. Seu preço rondará os 80 reais e ainda que possam parecer muito caras, GE afirma que estas lâmpadas terão uma vida útil de 17 anos com um uso de 4 horas diárias.


Hitachi assegura contar com uma fórmula química que duplica a duração das baterias

LuisaoCS

Fórmula HitachiUm dos grandes inconvenientes das baterias de íon-lítio que tão bem conhecemos, é que a sua limitada vida útil. Elas contam com um ácido corrosivo no eletrólito que corrói o material catódico, motivo pelo qual resta outra saída do que substituí-las de tempos em tempos.

Sobre o assunto, a Hitachi traz importantes novidades já que asseguram ter descoberto uma fórmula que pode fortalecer sua configuração de maneira que se torne mais resistente ao ácido. Isto permitiria, entre outras coisas, reduzir custos e o melhor do assunto: duplicar a vida útil da bateria podendo atingir até os dez anos.

Tudo parece indicar que este novo avanço logo sairá dos laboratórios, já que a NEDO, um organismo do governo japonês, pretende incorporar estas novas baterias em aparelhos industriais, os celulares, por enquanto, terão que esperar.

Via | Inhabitat.


Robô japonês ultra-realista faz com que filmes de ficção se aproximem cada vez mais da vida real

LuisaoCS

O professor junto a seu clone

A humanidade está cada vez mais se esforçando para criar robôs que possam fazer o nosso trabalho, ou como neste caso, que se pareçam demais com a gente. Esta é a vez de japonês Hiroshi Ishiguro, com seu novo robô Geminoid TMF com incríveis e humanas expressões faciais.


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