Nas poucas vezes que saio para acampar sempre acabo esquecendo alguma coisa por mais trastes que coloque na carretinha. A barraca sempre acaba se tornando um forno agoniante que termina convertendo uma experiência que poderia ser prazerosa em algo tão insuportável como um domingo de ressaca no fim de tarde depois da soneca. Esta pode ser uma possível solução, ao menos parcial.

A design Lin Tsui-Wei conseguiu ganhar o concurso de desenho de produtos do instituto Rede Dot alemão com este conceito de agasalho simples, mas ao mesmo tempo muito prático. Além de servir como um bom agasalho para proteger do frio, é inflável permitindo usar como saco de dormir, e se separamos a parte de baixo pode ainda ser usado como colchão.

O produto parece estar distante das características de imprestabilidade dos chindogus que em geral apresentamos, mas ainda assim não sei se é muito cômodo dormir todo esticado como se fosse um tira de carne seca. Outra coisa que sempre acaba falhando no camping é a maldita bomba para encher infláveis e daí ninguém quer fazer a mínima força para apelar para a bomba manual.

A verdade é que vai acontecer a mesma coisa que quando compramos estes produtos multi-funções por pura compulsividade. Você usa no máximo uma ou duas vezes, depois você nem sabe mais onde está o restante do conjunto.

Via | red-dot.sg.

Fazer figuras de Lego sempre foi legal desde criança. Tinha algumas que eram bastante simples e outras eram complicadíssimas, mas não chegavam nem próximos ao braço robótico articulado que temos aqui.

Acabaram-se seus dias de pornô anônimo, já que uma pequena companhia chamada Paraben lançou seu "Porn Detection Stick", um USB Dongle com ferramentas para detectar pornografia em maquinas onde seja plugado.

O sistema implementa uma série de métodos e algoritmos que analisam cada imagem para determinar se pode ser de natureza pornográfica: limpeza da imagem, eliminação de fundo, separação de partes do corpo, tom de pele, traços faciais, distribuição/posição do corpo e classificação.

Usando esta série de métodos o dispositivo o USB, tremendo X9, é capaz de filtrar mais de 99% das imagens não-pornográficas e pode analisar 72 mil imagens em uma hora e meia. De modo que se você acha que alguém está vendo pornografia em seu computador ou se pensas que tua máquina foi exposta a indecentes conteúdos pornográficos por um tremendo acidente, esta memória poderá ajudar a pesquisar rapidamente se há imagens desta natureza.

Seu preço é de aproximadamente 190 reais e só funciona com Windows. Alguma coisa me diz que este trocinho não vai vender.

Via | FayerWayer.

Robert Silensk no Mundo Geek.

Para ganhar uma medalha de ouro nas olimpíadas é necessário um enorme esforço, mas o valor financeiro do material das medalhas das últimas olimpíadas de inverno, realizadas em Vancouver no Canadá, é decepcionante.

As medalhas foram feitas com 550 gramas de prata banhados em 6 gramas de ouro, isto lhe confere um valor de mercado de mais ou menos uns mil reais. A medalha de prata, que tem 509 gramas de prata e 41 de cobre, vale 750 reais. Enquanto a de bronze, com 450 gramas de cobre e outros 50 de alumínio e zinco mal chega aos 20 reais.

As medalhas foram feitas com laser uma a uma para que não houvesse duas iguais e são ecologicamente corretas: são o resultado da reciclagem de velhas placas de circuitos eletrônicos.

Que pobreza!

Via | Towne.

O pessoal da Transparent House são fanáticos pela Apple e decidiram dedicar um vídeo, feito em 3D, a Steve Jobs e companhia. A animação é um tributo ao desenho que foi apresentando a empresa de Cupertino através dos anos e nele podemos ver seus produtos mais notáveis.

Para realizar estas imagens em 3D utilizaram o 3D Max e V-RAY para renderização e, segundo seus criadores, foram necessários somente 10 dias para concluí-lo. Se você tiver alguma dúvida de quais são os dispositivos que estão mostrando, ao final do vídeo aparece uma lista com os nomes e os anos nos quais foram lançados.

Um radar da NASA encontrou milhões de toneladas de água congelada no Pólo Norte da Lua. O radar Mini-SAR, a bordo da sonda Chandrayaan-I, achou 40 crateras com gelo, cujos tamanhos variam de um a quinze quilômetros de diâmetro. Os cientistas arriscam a dizer que há, numa estimativa muito pessimista, ao menos 600 milhões de toneladas de gelo sepultadas nas crateras.

Como encontraram?
O radar envia pulsos de onda polarizada para medir a rugosidade da superfície lunar. As superfícies lisas devolvem uma onda de sinal para a direita, enquanto as áreas ásperas regressam a onda para a esquerda. O gelo, devido a transparência às ondas de rádio frequência, também envia os sinais orientados para a esquerda.

Segundo a NASA, o gelo seria relativamente puro ao menos até vários metros de espessura. O achado deste depósito causou muitas expectativas pois calculam que contêm água suficiente para ser utilizada na geração de oxigênio para a fixação de uma estação lunar.