O mercúrio e outras toxinas estão presentes no sangue e órgãos não apenas dos tubarões, mas também de outras espécies aquáticas. A concentração desses elementos aumenta ao longo da cadeia alimentar, com os que estão no topo apresentando quantidades maiores do que os que estão na base.

Como muitos tubarões são predadores de ponta, eles têm concentrações especialmente altas de mercúrio, que obtêm de suas presas, que o obtêm de suas próprias fontes de alimento. Mas apesar do fato de os tubarões acumularem tanto mercúrio, eles parecem ser imunes aos seus efeitos nocivos.

Estudos sugerem que os tubarões têm algum mecanismo fisiológico que os protege do envenenamento por mercúrio, mas ainda não está claro qual pode ser esse mecanismo.

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