O buraco negro
Se isto fosse, em teoria, um buraco de mini-golf, e a bolinha se movesse sempre em linha reta, rebatendo de forma perfeita e ideal nas paredes, seria impossível fazer um "buraco em um" entre A e B: o campo foi desenhado de tal forma que a bola rebateria para sempre e jamais chegaria a seu destino. O problema original data de 1950 e foi resolvido em 1995; desde então foram melhorando as soluções com figuras de menos lados.
Uma forma interessante de ver o problema é imaginar que se trata de uma habitação, onde se acende uma vela no ponto A, cheia de espelhos perfeitos. Devido a seu particular desenho, a luz nunca chegaria no ponto B.
Via | Futility Closet.
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