Resíduos de cannabis encontrados no cachimbo de Shakespeare sugerem que ele foi maconheiro
Cientistas da Universidade de Witwatersrand, de Joanesburgo, afirmam ter descoberto resíduos de maconha nos cachimbos de William Shakespeare encontrados no jardim da sua casa em Stratford-Upon-Avon, um povoado situado ao sul de Birmingham, Reino Unido, sem dúvida uma das principais atrações turísticas do lugar.
Utilizando espectrometria de massa de cromatografia em fase gasosa, os pesquisadores detectaram maconha em quatro fragmentos de tubos de argila 400 anos de idade, retirados do referido jardim.
Há quem indique que inclusive dentro da obra do dramaturgo há referências ao suposto consumo de cannabis, como no caso do "Soneto 76", onde faz uma possível referência à maconha na linha "invention in a noted weed". Em o mesmo soneto parece que ele preferiria não estar associado com "compostos estranhos", que podem ser interpretados, ao menos potencialmente, no sentido de drogas estranhas (possivelmente cocaína).
A gente pode imaginar a cena na corte da rainha Isabel: Shakespeare escrevendo suas obras, em companhia de Sirs Francis Drake e Walter Raleigh enquanto davam grandes tragadas de fumaça de seus cachimbos de barro. Fumar ou não fumar, eis a questão!
Via | CNN.
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