Duplamente campeã do mundo, a Alemanha encabeça também esta categoria com mais de 2.700 operações de alongamento peniano. O Brasil ocupa -advinha?- o sétimo lugar mundial. Mais um 7 a 1.

Dados apresentados pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS, por suas siglas em inglês) mostram que os germanos realizaram 2.786 cirurgias plásticas deste tipo no ano passado, de um total de 15.414 estimadas no mundo.

Este duvidoso pódio foi completado por Venezuela -o país campão em cirurgias plásticas per capita no mundo- e Espanha. Na sequência vem México, Colômbia, Itália e Brasil com 219 cirurgias de alongamento realizadas em 2013. De qualquer forma, no cômputo geral, nenhum país faz mais cirurgias plásticas do que o Brasil. O top 10 é completado com Argentina, Estados Unidos e Irã.

É difícil asseverar quão confiáveis são estes números, afinal resulta um pouco estranho que tenham realizado apenas 61 operações de alongamento de membro nos Estados Unidos, quando os meios deste país costumam bombardear o público com informação relacionada. Da mesma forma é bem esquisito não vermos nenhum páis asiático no top.

A explicação dada para o grande número de cirurgias deste tipo na Alemanha é, ao que parece, a eficiência registrada nestas operações que muitas vezes seguramente os pacientes buscam ocultar. Neste caso, o Centro de Urología e Faloplastia da Alemanha que, por si só, registrou 6 mil operações -não necessariamente de alemães, senão na Alemanha-. Estas operações costumam custar aproximadamente 30 mil reais.

Já no caso da operação de aumento de seios, 18% das operações mundiais deste tipo são realizadas nos Estados Unidos. Brasil, EUA e México lideram mundialmente como os países onde se realizam mais operações de cirurgia plástica estética.

Via | The Guardian.

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