João Cândido, o famoso "navio que não navegava" foi vendido pela curriola do PT como sendo o símbolo da ressurreição da indústria naval brasileira, mas, ao que parece, depois de consumir mais do que o dobro do valor orçado no mercado internacional (336 milhões de reais), fica claro que só foi mais um ralo para vazar dinheiro público para esta administração vergonhosa, plena de bandidos condenados que, assim como o chefe, não sabiam de nada.

Enquanto isso a Maersk finaliza o primeiro de 20 navios Maersk Triple E class, cujo custo unitário não ultrapassou os 383 milhões de reais. A diferença é que o Triple E tem 400 metros contra os 274 do João Cândido e que ademais é uma nova classe de navios porta-contentores de baixo consumo, desenhados para maiores velocidades e menores emissões de CO². Estas naves superarão o recorde em capacidade de transporte, de fato, espera-se que sejam os maiores barcos do mundo em serviço.

Este vídeo oferece-nos o progresso da construção de um Maersk Triple E class no estaleiro DSME em Okpo, Coréia. O time-lapse de apenas 76 segundos foi produzido pelo Discovery Channel e pela Maersk, e consiste de 50.000 fotos tiradas ao longo de 3 meses de sua construção. Infelizmente não temos o time-lapse do João Cândido nem do Zumbi dos Palmares, já que se resumiria em um incessante ir e vir de políticos com dinheiro na cueca.

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