Uma nova revolução: A robótica.

Tyr

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Estamos no limiar do conhecimento em tempo real – ainda não atingido plenamente – no que diz respeito da atualização de nosso conhecimento em relação ao que é descoberto e aplicado. Especialistas antevêem que o próximo passo nesse processo esta bem á nossa porta. A revolução robótica, que julgam ser mais importante que a revolução criada pela informática.

Nos setores como o de cuidados aos idosos, educação e principalmente no trabalho, os especialistas crêem que haverá uma interação muito maior entre o ser humanos e maquinas que auxiliem em determinados trabalhos. Pensando nisso estão criando padronizações (normas) para o modo de utilização das mesmas.
"Acredito que a tecnologia robótica vai transformar quem somos, do mesmo modo que os óculos e o fogo fizeram antes", afirma Rodney Brookes, ex-diretor do Departamento de Ciência da Computação e Laboratório de Inteligência Artificial do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e atualmente empresário do setor de robótica.

Idosos

Apesar de grande parte ser avessa á tecnologia, muitos acham que a utilização de robôs não será problema, pois atendem a comandos vocais e serão muito úteis em tarefas como limpeza. Algo que é sabido ser o grande causador de acidentes a idosos.

"A questão é: quem vai cuidar de todo mundo? Embora a melhor forma de atenção dada a uma pessoa venha de outra pessoa, simplesmente não vai existir gente o suficiente. É aí que a tecnologia robótica pode fazer a diferença", diz Maja Mataric, coordenadora de estudos da Universidade do Sul da Califórnia.

Leis

Antes de as pessoas abrirem suas casas para robôs, elas vão ter que gostar e, principalmente, confiar neles. Há grupos se dedicando a facilitar a comunicação entre humanos e robôs.

Estudos mostraram que crianças autistas, que freqüentemente têm dificuldades de comunicação, podem interagir com mais facilidade com robôs do que com outras pessoas.

Especialistas britânicos esboçaram princípios éticos para a fabricação de robôs, resumidos da seguinte forma:

1 - Robôs não podem ser projetados com o objetivo primário de matar ou ferir humanos.

2 - Os humanos e não os robôs são agentes responsáveis. Robôs são ferramentas
projetadas para cumprir metas traçadas por humanos.

3 - Os robôs devem ser projetados de modo a garantir uma operação segura.

4 - Eles são artefatos. Não devem ser projetados para explorar usuários vulneráveis ao evocar respostas emocionais ou dependência. Deve ser sempre possível diferenciar um robô de um humano.

5 - Deve ser sempre possível identificar o responsável legal por um robô.

O professor Alan Winfield da Universidade do Oeste da Inglaterra (University of the West of England) diz que este código representa apenas algumas idéias, mas estas devem ser debatidas antes da chamada "revolução robótica".

O futuro tem chegado cada vez mais cedo.

Via | Terra

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Comentários

Essas leis não serão obedecidas, pois os americanos já usam atualmente robôs em sua guerra ao terrorismo.

Bem lembrado Ruan.

bota as trés leis de Asimov que já ajuda

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