A caducidade da eternidade
Talvez a inexistência da eternidade não tenha sido a inspiração que levou Edvard Munch a criar este ícone do expressionismo alemão, mas é certo que se tivesse sentado para conversar e tomar um café com um físico da Universidade de Berkeley depois teria criado algo ainda mais angustiante e desesperado.
Segundo o Big Bang o universo deveria seguir expandindo-se eternamente, mas o físico Raphael Bousso junto com outros cientistas de Berkeley não só indicam que isso não faz nenhum sentido segundo as leis físicas existentes, senão que ademais conseguiram calcular quando se supõe que irá terminar o universo e com ele o tempo e o espaço.
Depois de uma série de cálculos chegaram à conclusão de que há 50% de probabilidade de que o universo termine dentro de 3,7 bilhões de anos, um pouquinho mais tarde que a maioria das profecias do fim do mundo, e mais, inclusive estaria dentro da expectativa de vida da Terra e d Sol. De modo que seja como for, quem estiver na Terra poderá ser testemunha do Apocalipse cósmico.
Via | Technology Review.
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Comentários
Well maacdmaia nuts, how about that.
And I thought I was the seinbsle one. Thanks for setting me straight.
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